Werneck, Rogério L. Furquim2016-03-282016-03-281986-08http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/6060O artigo contém uma análise crítica das bases em que está estruturado o controle financeiro que vem sendo exercido pela SEST sobre as empresas estatais federais. Mostra-se que a preocupação indevida com os dispêndios globais tem dificultado um controle criterioso do que realmente interessa: a necessidade de financiamento das empresas estatais. Analisa-se o real significado desta necessidade, as razões que justificam o seu controle e os critérios e mecanismos alternativos de controle. Ao final, utilizam-se algumas das conclusões para discutir o conceito de necessidade de financiamento do setor público como um todo e os princípios equivocados que têm presidido o controle desta variável na economia brasileira.porAcesso AbertoJournal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Administração PúblicaFinanciamento de EmpresasEmpresas PúblicasLicença ComumÉ permitida a cópia, reprodução e distribuição de textos, imagens, dados e demais arquivos, no todo ou em parte, em qualquer formato ou meio desde que sejam observadas as seguintes regras: a) O uso do material copiado se destina apenas para fins educacionais, de pesquisa, pessoal, circulação interna ou outros usos não comerciais. Reproduções para fins comerciais são proibidas; b) O material deve ser reproduzido sem sofrer qualquer alteração ou edição de conteúdo em relação ao original; e c) A reprodução deve ser acompanhada da citação da fonte, no seguinte formato: Fonte: PPE (http://ppe.ipea.gov.br).Financiamento empresarialEmpresas estataisAdministração públicaDispêndio globalSecretaria de Controle das Empresas Estatais (SEST)