Marinho, Alexandre2024-11-252024-11-252024-11MARINHO, Alexandre. Utilizando modelos SIR no estudo da propagação e da prevalência do racismo no Brasil. Brasília, DF: Ipea, nov. 2024. 68 p. (Texto para Discussão, n. 3060). DOI: http://dx.doi.org/10.38116/td3060-porthttps://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/16258Este trabalho apresenta uma breve discussão sobre as formas de disseminação do racismo no Brasil e a respeito das razões que tornam a discriminação racial um problema extremamente grave e com sérias implicações sobre a saúde, a economia, o bem-estar geral e a democracia em nosso país. Recentemente, a literatura tem tratado o racismo como uma doença social e também infectocontagiosa, o que ocorreria em concomitância com sua natureza estrutural, no caso brasileiro. Com a utilização de modelos SIR (susceptible/suscetível; infected/infectado; recovered/recuperado) muito exploratórios, foi possível construir cenários em que, dependendo das hipóteses sobre os dados referentes ao racismo, e na ausência de eficaz atuação do Estado brasileiro, essa chaga social poderá nos afligir por muito tempo, quiçá indefinidamente.porAcesso AbertoUtilizando modelos SIR no estudo da propagação e da prevalência do racismo no BrasilTexto para Discussão (TD) 3060 : Utilizando modelos SIR no estudo da propagação e da prevalência do racismo no BrasilWorking paperInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Discriminação RacialSaúde PúblicaLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.RacismoEconomiaSaúde públicaModelos SIRRedes sociais