Gonçalves, Reinaldo2016-04-272016-04-271983-04http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/6272Neste artigo procura-se investigar, para o caso brasileiro, a aplicação da hipótese, inicialmente formulada por Penrose, de um maior crescimento de empresas multinacionais comparativamente às nacionais privadas que atuam na indústria de transformação. Procurou-se também verificar a hipótese acima a partir da análise da sensibilidade do diferencial de crescimento às flutuações cíclicas. Neste sentido, o período de análise foi dividido em dois subperíodos: de auge (1968/73) e de declínio cíclico (1971/80). Utilizando-se a metodologia dos pares combinados, o resultado geralmente encontrado foi de inexistência de uma diferença significativa de taxas de crescimento das empresas nacionais privadas e das multinacionais. Este resultado, observado tanto na fase de auge quanto na de declínio cíclico, também foi encontrado nos diferentes cortes analíticos utilizados no estudo.porAcesso AbertoO Crescimento de empresas multinacionais e nacionais privadas na indústria de transformação : 1968/80Journal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Condições Econômicas. Pesquisa Econômica. Sistemas EconômicosEmpresasLicença ComumÉ permitida a cópia, reprodução e distribuição de textos, imagens, dados e demais arquivos, no todo ou em parte, em qualquer formato ou meio desde que sejam observadas as seguintes regras: a) O uso do material copiado se destina apenas para fins educacionais, de pesquisa, pessoal, circulação interna ou outros usos não comerciais. Reproduções para fins comerciais são proibidas; b) O material deve ser reproduzido sem sofrer qualquer alteração ou edição de conteúdo em relação ao original; e c) A reprodução deve ser acompanhada da citação da fonte, no seguinte formato: Fonte: PPE (http://ppe.ipea.gov.br).Empresas multinacionaisEmpresas nacionais privadasIndústria de transformaçãoTaxas de crescimento