Cerqueira, Daniel Ricardo de CastroCoelho, Danilo Santa CruzDonohue, John J.Fernandes, MarceloPinto Junior, Jony2021-08-272021-08-272021-08http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/10787Existe um consenso de que a proporção de suicídios cometidos com arma de fogo, em relação ao total de suicídios, é a melhor proxy para a prevalência de posse de armas. Cerqueira et al. (2018) exploram as características socioeconômicas das vítimas de suicídio, a fim de desenvolver uma nova e mais refinada proxy. Esta baseia-se nos efeitos fixos do local de residência da vítima, estimados a partir de um modelo de escolha discreta para a probabilidade de cometer suicídio com arma de fogo. Avaliamos empiricamente este novo indicador usando dados de posse de armas de fogo do Behavioral Risk Factor Surveillance System (BFRSS) e registros de suicídio do US National Center for Health Statistics (NCHS) de 1995 a 2004. Demonstramos que a nova proxy tem maior correlação com a proporção de domicílios com armas de fogo que a proxy tradicional baseada na proporção de suicídios cometidos com arma de fogo.porAcesso AbertoUma proxy para a prevalência de armas de fogo baseada em painel de dados dos Estados UnidosTexto para Discussão (TD) 2687 : Uma proxy para a prevalência de armas de fogo baseada em painel de dados dos Estados UnidosWorking paperInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)ViolênciaSegurança PúblicaSuicídioArmasLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.CrimeArma de fogoEfeitos fixosLogitSuicídioViolência