Rocha, Katia Maria CarlosGarcia, Francisco A. Alcaraz2013-10-032013-10-032004-10http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1870Este trabalho apresenta um modelo estrutural para estimar a estrutura a termo do spread soberano e a probabilidade implícita de default em um grupo de países emergentes que compõe mais do que 50% do índice EMBIG do JP Morgan. A dinâmica da taxa real de câmbio evolui de acordo com um processo de difusão simples, e representa a variável indicativa do evento de default. Relaxando-se a hipótese de mercado completo, o modelo calibrado reproduz a estrutura a termo dos spreads de forma consistente com a observada no mercado, gerando desvios absolutos menores que 30 (México, Rússia e Turquia) ou 60 (Brasil) pontos-base. O modelo proposto é robusto e, portanto, a crítica a respeito dos modelos estruturais subestimando a magnitude dos spreads deve ser reconsiderada. Nossos resultados revelam que o mercado está sobreestimando os spreads para o Brasil, enquanto para México, Turquia e Rússia o modelo reproduz o comportamento do mercado.engAcesso AbertoThe term structure of sovereign spreads in emerging markets: a calibration approach for structural modelsTexto para Discussão (TD) 1048: The term structure of sovereign spreads in emerging markets: a calibration approach for structural modelsA estrutura a termo dos spreads soberanos nos mercados emergentes: uma abordagem de calibração para os modelos estruturaisWorking paperInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Licença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Spread soberanoDefaultTaxa de câmbioComportamento do mercado