Camarano, Ana AméliaPasinato, Maria Tereza de Marsillac2014-03-072014-03-072002-06http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2728Este trabalho tem como objetivo analisar o impacto das políticas previdenciárias e assistenciais nas condições de vida das mulheres idosas e de suas famílias. A importância de se estudar as mulheres idosas deve-se à sua crescente participação não apenas no contingente de idosos, que praticamente triplicou nos últimos 60 anos, como também no total da população. Além disso, com a entrada no mercado de trabalho assalariado e o processo de universalização do sistema previdenciário a partir da década de 1960, a mulher deixou de ocupar apenas a posição de dependente/cuidadora da família, passando a assumir, muitas vezes, a posição de provedora. Uma melhora absoluta e relativa nas condições de vida das mulheres idosas, medidas por indicadores de rendimento, vem sendo observada, principalmente depois da implementação dos princípios da Constituição de 1988. Esta melhora teve importantes repercussões sobre suas famílias. Conclui-se pela eficácia da política previdenciária como uma política redistributivista, ainda que se reconheça que o seu financiamento futuro não esteja assegurado.porAcesso AbertoEnvelhecimento, condições de vida e política previdenciária: como ficam as mulheres?Texto para Discussão (TD) 883: Envelhecimento, condições de vida e política previdenciária: como ficam as mulheres?Working paperInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Licença ComumÉ permitida a reprodução deste texto, desde que obrigatoriamente citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são rigorosamente proibidas.Políticas previdenciárias e assistenciaisMulheres idosasPolítica redistributivista