Schettini, Bernardo PattaGouvêa, Raphael RochaOrair, Rodrigo OctávioGobetti, Sérgio Wulff2013-06-272013-06-272011-08http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1306Este artigo estima o resultado primário estrutural e o impulso fiscal das administrações públicas brasileiras de 1997 a 2010. Foram realizados dois ajustes: i) inicialmente, foram identificadas receitas não recorrentes (incluindo as resultantes de contabilidade criativa); e ii) após esta primeira correção, ajustaram-se as receitas para os efeitos cíclicos do produto e do preço do petróleo (no caso dos royalties e participações especiais). As elasticidades e a trajetória de longo prazo das séries de referência foram estimadas por filtro de Kalman. Os resultados mostram a relevância do resultado estrutural no contexto do atual debate sobre credibilidade e rigidez das regras fiscais, bem como sua importância para análises da orientação da política fiscal brasileira.porAcesso AbertoResultado estrutural e impulso fiscal: uma aplicação para as administrações públicas no Brasil, 1997-2010Texto para Discussão (TD) 1650: Resultado estrutural e impulso fiscal: uma aplicação para as administrações públicas no Brasil, 1997-2010Working paperInstituto de Pesquisa Econômica AplicadaLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Impulso fiscalResultado estruturalContabilidade criativaSuperavit primário estrutural