Loeck, Jardel Fischer2019-11-072019-11-072018http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/9447O objetivo central deste texto é colocar em questão as tipologias que distinguem simplificadamente as comunidades terapêuticas (CTs) entre religiosas e laicas, argumentando que a diversidade de práticas encontradas nessas instituições as distribui ao longo de uma linha contínua, em que, num dos polos, se colocam aquelas em que predomina o tratamento religioso-espiritual; e no polo oposto, as que se caracterizam por adotar recursos técnico-científicos, ou laicos. Desse modo, o autor sugere que o chamado modelo de CT, ainda que ancorado em alguns pressupostos comuns, se materializa em diferentes configurações empíricas, que deslizam ao longo dessa linha, traçada entre as abordagens predominantemente religiosas e as predominantemente laicas.porAcesso AbertoBook partInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Acesso aos Serviços de SaúdeDrogas de Uso IndevidoTerapiaToxicomaniaLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Comunidades terapêuticasAssistência socialComunidades laicasComunidades religiosasUso de drogas