Cunha, Marize Bastos da2020-03-232020-03-232016http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/9741Este texto é um recorte de uma travessia. Trata-se, como é frequente no ofício de pesquisador, de desdobramento de experiências e encontros acumulados em diferentes espaços acadêmicos e profissionais que, aqui, possuem um eixo comum: a sociabilidade das favelas do município do Rio de Janeiro e a sua relação com o poder público e as diferentes esferas da sociedade. Estamos retomando parte da reflexão de uma pesquisa que deu origem a nossa tese de doutorado, voltada para o processo de trabalho de educadores comunitários moradores de favelas e inseridos em programas públicos e organizações não governamentais (ONGs). A investigação abordou as experiências destes educadores a partir de sua inserção naquilo que denominamos fronteira, o terreno de trabalho social que se constitui historicamente nas favelas do município do Rio de Janeiro, onde diferentes agentes sociais foram se posicionando, em alianças e disputas. Buscamos uma aproximação histórica com o período que vai desde os anos 1950 ao período que deu início à era das remoções, a fim de compreender a participação popular no âmbito da configuração social das favelas em diferentes contextos históricos.porAcesso AbertoCenas históricas da participação popular na constituição de um campo de fronteira nas favelas do Rio de JaneiroBook partInstituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea)FavelasControle SocialEducação ComunitáriaAnálise HistóricaAglomerações UrbanasParticipação SocialLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Participação popularEducadores comunitáriosSociabilidade nas favelasOrganizações não governamentaisControle socialPolíticas públicasComplexo do AlemãoCampo de fronteira