Magalhães, Andre Simas2016-04-252016-04-252011-08http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/6240Este artigo estuda os fundos soberanos de investimentos (FSIs), que, principalmente depois da criação do FSI da China, em 2007, ganharam importância no debate econômico e são considerados, hoje, como investidores institucionais significativos. Ao analisar as características macroeconômicas dos países que possuem FSIs, este artigo propõe que os determinantes para seu estabelecimento são: superávits significativos de conta corrente; dependência das exportações de combustíveis e minérios; e/ou altos níveis de poupança interna. Neste contexto, o caso do Fundo Soberano do Brasil (FSB), criado em 2008, sobressai. As razões para o fundo brasileiro parecem estar mais associadas à adoção deste tipo de instrumento financeiro por importantes países em desenvolvimento (PEDs) e à dinâmica entre as autoridades domésticas responsáveis pela condução da política econômica que aos fundamentos macroeconômicos do país. O FSB poderá tornar-se um FSI tradicional, se for utilizado, no futuro, para acumular os recursos das exportações brasileiras de petróleo do pré-sal. A mudança, no entanto, não aconteceria no curto prazo.porAcesso AbertoDeterminantes dos fundos soberanos de investimentos e o caso brasileiroDeterminants of the sovereign wealth funds and the brazilian caseJournal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Operações BancáriasReservas MonetáriasLicença ComumÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Reservas internacionaisBalanço de conta correnteFundos soberanos de investimentosPoupança internaExportação de combustíveis