Varsano, Ricardo2016-09-152016-09-151980-08http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/7084Esta réplica trata sobre "Os ajustamentos de fronteira do ICM, o comércio interestadual e internacional e a autonomia fiscal dos Estados", onde afirmamos que o princípio de origem restrito aparente "gera um imposto que tem os mesmos efeitos econômicos que o criado pelo princípio de destino, mas produz a mesma distribuição de receita entre Estados que um importo gerado pela utilização do princípio de origem restrito verdadeiro.porAcesso AbertoJournal articleInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Finanças Públicas. Bancos. Relações Monetárias InternacionaisComércioLicença ComumÉ permitida a cópia, reprodução e distribuição de textos, imagens, dados e demais arquivos, no todo ou em parte, em qualquer formato ou meio desde que sejam observadas as seguintes regras: a) O uso do material copiado se destina apenas para fins educacionais, de pesquisa, pessoal, circulação interna ou outros usos não comerciais. Reproduções para fins comerciais são proibidas; b) O material deve ser reproduzido sem sofrer qualquer alteração ou edição de conteúdo em relação ao original; e c) A reprodução deve ser acompanhada da citação da fonte, no seguinte formato: Fonte: PPE (http://ppe.ipea.gov.br).Comércio internoComércio internacionalTributaçãoAutonomia fiscal dos estadosPrincípio de origem restritoImposto sobre Circulação de Mercadorias (ICM)