Rocha, Sonia2014-02-172014-02-171998-11http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2487O objetivo deste artigo é analisar as implicações de adotarem-se as abordagens per capita ou adulto-equivalente para fins de delimitação da população indigente, tanto no que concerne aos resultados que se obtêm em termos das medidas usuais de indigência enquanto insuficiência de renda, como do perfil das famílias. Discutem-se as questões conceituais envolvidas no estabelecimento dos requerimentos nutricionais e derivam-se as escalas de equivalência entre indivíduos com base em diferenças de sexo e idade. Resultados são gerados para o Ceará e para Fortaleza em 1996 utilizando os dois procedimentos, o que permite verificar que, embora a população indigente definida pelo critério adulto-equivalente seja essencialmente um subconjunto da população indigente delimitada segundo o critério per capita, existem diferenças de tamanho e de caracterização das duas populações que podem ser relevantes para fins de política social.porAcesso AbertoRenda e pobreza - medidas per capita versus adulto-equivalenteTexto para Discussão (TD) 609: Renda e pobreza - medidas per capita versus adulto-equivalenteIncome and poverty - measured per capita versus adult-equivalentWorking paperInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Licença Padrão IpeaÉ permitida a reprodução deste texto, desde que obrigatoriamente citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são rigorosamente proibidas.População indigenteRendaPobrezaPolítica social