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dc.contributor.authorNogueira, Mauro Oddo-
dc.contributor.authorZucoloto, Graziela Ferrero-
dc.contributor.authorCarneiro, Flavio Lyrio-
dc.contributor.authorGrimaldi, Daniel da Silva-
dc.contributor.otherGrimaldi, Daniel da Silva (Contribuições)-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.date.accessioned2013-05-27T16:37:01Z-
dc.date.available2013-05-27T16:37:01Z-
dc.date.issued2012-01-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1019-
dc.description.abstractEste texto consolida os resultados de três estudos realizados pelo Ipea com o objetivo de avaliar políticas públicas selecionadas de apoio à exportação e ao desenvolvimento tecnológico. Primeiramente, são analisados instrumentos selecionados de promoção das exportações: incentivos fiscais (drawback) e financeiros (Exim, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, e Programa de Financiamento às Exportações (Proex), do Banco do Brasil - BB). A seguir, examinam-se os incentivos fiscais à pesquisa e desenvolvimento (P&D) concedidos no âmbito da Lei do Bem. Por fim, avalia-se a dinâmica das parcerias tecnológicas entre institutos de ciência e tecnologia (ICTs) e empresas do setor de informática desenvolvidas a partir dos créditos oferecidos pelo Fundo Setorial de Tecnologia da Informação (CT-Info), componente do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). No processo de avaliação de políticas que, ao buscarem estimular atividades ou setores específicos, estabelecem mecanismos que selecionam os agentes econômicos que delas se beneficiarão, é de fundamental importância sua capacidade de permanecer acessível a todos os agentes para os quais são elegíveis. Na parte final deste trabalho, é discutido em que medida as políticas avaliadas têm se mostrado capazes de atender a este pressuposto.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleVende mais porque é fresquinho, ou é fresquinho porque vende mais: uma avaliação de políticas selecionadas de desenvolvimento tecnológico no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeSells more because it is fresh or it is fresh because it sells more: an assessment of technological development selected policies in Brazilpt_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 1691: Vende mais porque é fresquinho, ou é fresquinho porque vende mais: uma avaliação de políticas selecionadas de desenvolvimento tecnológico no Brasilpt_BR
dc.typeTexto para Discussão (TD)pt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://www.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical37 p. : il.pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordDesenvolvimento tecnológicopt_BR
dc.subject.keywordExportaçãopt_BR
dc.subject.keywordPolíticas públicaspt_BR
ipea.description.objectiveComparar os resultados alcançados pelos estudos mencionados, aprofundando o debate sobre políticas públicas no país.pt_BR
ipea.description.methodologyO estudo se apoiou na consolidação de quatro bancos de microdados: i) a Relação Anual de Informações Sociais, do Ministério do Trabalho e Emprego (Rais/MTE); ii) o Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Secex/MDIC); iii) uma base fornecida pelo MDIC; e iv) informações cedidas pelo BNDES. As unidades de análise são as firmas, identificadas pelo Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) a oito dígitos. O período cobre observações anuais entre 2003 e 2007.A partir dessa base de dados consolidada, foram realizados dois tipos de análises. Em um primeiro momento, as empresas presentes na base de dados – todas as empresas que, de acordo com a base da Rais, possuem CNPJ ativo – foram classificadas em cinco categorias: i) as que exportam sem fazer uso de nenhum dos três instrumentos de política, denominadas exportadoras independentes; ii) as apoiadas pelo Exim; iii) as apoiadas pelo Proex-financiamento; iv) as apoiadas pelo Proex-equalização; e v) as beneficiadas pelo regime de drawback.Após a classificação das empresas, foram extraídas as médias de algumas variáveis chave, dentro de cada grupo, em busca de “pistas” a respeito do foco dos programas.A segunda análise se constituiu em um exercício econométrico com o objetivo de validar as impressões produzidas na análise anterior. Deve-se ressaltar que foram realizados dois grupos de estimações. As variáveis explicativas foram: participação da empresa em cada um dos programas no ano anterior (representadas por dummies); número médio de funcionários no ano anterior (variável em nível) para servir como proxy de tamanho; valor exportado pela firma no ano anterior – 10 considerado zero caso a firma não tenha exportado; número de trabalhadores qualificados (engenheiros, cientistas e pesquisadores) empregados pela firma; controles para localização geográfica (representados por dummies regionais); e, por fim, uma variável binária que assume o valor 1 quando o setor de atividade é considerado de média-alta ou alta intensidade tecnológica, e zero caso contrário. Dado o reduzido tamanho do programa Proex-equalização, não foi possível realizar qualquer estimação em painel tomando-o como dependente.pt_BR
ipea.description.additionalinformationSérie monográfica: Texto para Discussão ; 1691pt_BR
ipea.description.additionalinformationReferências Bibliográficas: possui referências bibliográficaspt_BR
ipea.description.additionalinformationBibliografia: possui bibliografiapt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.researchfieldsEstrutura Tecnoprodutiva Integrada e Regionalmente Articuladapt_BR
ipea.classificationTecnologia. Inovação. Informação. Conhecimentopt_BR
Appears in Collections:Tecnologia. Inovação. Informação. Conhecimento: Livros

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