Publicação: Exposição à maternidade precoce e estratos sociais das adolecentes brasileiras: justificativas via determinantes próximos das taxas de fecundidade
Carregando...
Arquivos
Paginação
Primeira página
Última página
Data
Data de publicação
Data da Série
Data do evento
Data
Data de defesa
Data
Edição
Idioma
por
Cobertura espacial
Brasil
Cobertura temporal
País
BR
organization.page.location.country
Tipo de evento
Tipo
Grau Acadêmico
Fonte original
ISBN
ISSN
DOI
dARK
item.page.project.ID
item.page.project.productID
Detentor dos direitos autorais
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Acesso à informação
Acesso Aberto
Termos de uso
É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
Titulo alternativo
Texto para Discussão (TD) 1322: Exposição à maternidade precoce e estratos sociais das adolecentes brasileiras: justificativas via determinantes próximos das taxas de fecundidade, Exposure to early motherhood and social strata of Brazilian adolescents: justifications via proximate determinants of fertility
item.page.organization.alternative
Variações no nome completo
Autor(a)
Orientador(a)
Editor(a)
Organizador(a)
Coordenador(a)
item.page.organization.manager
Outras autorias
Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)
Coodenador do Projeto
Resumo
Este artigo tem como centro analítico o comportamento reprodutivo das adolescentes
brasileiras. Mais objetivamente: das assimetrias comportamentais quando se associam maternidade precoce e estrato social desse público-alvo, com o fito maior de demonstrar quão mais expostas estão à ocorrência as jovens, por assim dizer, menos
abastadas. À realização da tarefa, foi lançada mão dos “determinantes próximos” às
taxas de fecundidade, a saber: nupcialidade, iniciação sexual, contracepção, insusceptibilidade pós-parto e aborto induzido – em que timing e acessibilidade se combinam, de forma a justificar – e, naturalmente, corroborar – o comportamento
em pauta. Conclui-se que – excetuando a questão do aborto, cujos dados limitam-se a
estudos de casos, e da insusceptibilidade pós-parto, que guarda relação com o estrato
social, mas de que não se dispõe de dados voltados ao grupo das adolescentes – as adolescentes socioeconomicamente desfavorecidas são muito mais entrelaçadas com todos os demais quesitos, o que induz a refletir se o fato é, ou não, decorrente de ações deliberadas, de volições próprias.
