Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2879
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCamarano, Ana Amélia-
dc.contributor.authorGhaouri, Solange Kanso El-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.date.accessioned2014-03-26T13:43:56Z-
dc.date.available2014-03-26T13:43:56Z-
dc.date.issued2003-04-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2879-
dc.description.abstractA pergunta levantada neste trabalho é de como as famílias com idosos estão se organizando no Brasil para fazer face ao envelhecimento populacional, à maior dependência econômica dos jovens e ao próprio enxugamento do papel do Estado. São elas “ninhos vazios?” Co-residência ou ampliação das famílias dos idosos pode ser uma estratégia familiar utilizada para beneficiar tanto as gerações mais novas como as mais velhas. No Brasil, ela parece estar associada a melhores condições de vida, oferece benefícios para idosos e filhos, mas há indicações de que as gerações mais novas são as maiores beneficiárias. No caso brasileiro, predominam os arranjos do tipo idoso(a) com filho. Além disso, em 86% das famílias onde residem idosos, estes são os chefes ou cônjuges. Uma proporção bem menor de idosos reside em casa de parentes. Estes são mais velhos, mais pobres, trabalham menos e reportaram piores condições de saúde e menor independência funcional. Há indicações de que eles, em algum grau, dependem da ajuda dos filhos. Essa “dependência” deve estar associada ao avanço da idade, ao aparecimento de doenças crônico-degenerativas e a incapacidades físicas. Uma das conclusões a que se chegou é que a relação entre envelhecimento e dependência não é tão clara. Um outro problema a ser considerado é a própria definição de população idosa. Trabalhou-se com o corte etário de 60 anos e mais para ser compatível com a legislação da Política Nacional do Idoso. Isso significa estar se considerando como idosas pessoas cuja idade pode variar num limite de até 30 anos, o que pressupõe uma grande heterogeneidade. Observou-se que há idosos que “cuidam” e há idosos que necessitam de cuidados. Não se pode negar, no entanto, que a relação entre co-residência e níveis de bem-estar depende do contexto socioeconômico, das políticas sociais e não apenas das características individuais e preferências.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleFamílias com idosos: ninhos vazios?pt_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 950: Famílias com idosos: ninhos vazios?pt_BR
dc.title.alternativeFamilies with elderly: empty nest?pt_BR
dc.typeTexto para Discussão (TD)pt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcewww.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical20 p. : il.pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto, desde que obrigatoriamente citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são rigorosamente proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordFamílias com idosospt_BR
dc.subject.keywordEnvelhecimento populacionalpt_BR
dc.subject.keywordArranjos familiarespt_BR
dc.subject.keywordFamílias com idosospt_BR
dc.subject.keywordCo-residênciapt_BR
ipea.description.objectiveAnalisar as mudanças na composição das famílias com idosos e de idosos no Brasil.pt_BR
ipea.description.additionalinformationSérie monográfica: Texto para Discussão ; 950pt_BR
ipea.description.additionalinformationReferências bibliográficas: possui referências bibliográficaspt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractThe question addressed in this paper is how families with elderly living in are organisating themselves to face populational ageing, a major children economic dependency and the reduction of the role of the State. Are they “empty nests”? Co-residence and elderly increase in family size may be a familiar strategy utilized to benefit both older and younger generations. In Brazil, this seems to be related to better living conditions. It benefits elderly and children, but there are indications that the younger generations are the most beneficiaries. In Brazil, elderly in general live with children. In 86% of families with elderly living in, elderly are the heads or spouses. A minor proportion of elderly live in relative’s households. These are older, poorer, work lesser, report worse health conditions and less autonomy. There is indication that in some degree that they need the help of children. This dependency may be associated to the ageing, the up-rise of chronicle diseases and physical disability. One conclusion is that the relationship between ageing and “dependency” is not clear. A question raised is about the definition of elderly population. Old age is considered to start at 60. This is based on the definition given by the Elderly National Policy. Nevertheless, it does not mean that all such people have similar levels of vulnerability and dependence. Actually, a great proportion of the elderly are still playing social roles, such as continuing on with their economic activities and caring for grandchildren. It is assumed here, that the elderly group is a heterogeneous group composed of people who participate in the economic process and by others in need of care, support, etc. To finalize, it is assumed that the relationship between co-residence and wellbeing depends on the socio-economic context, the social policies as well as on individual characteristics and preferences.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationDemografia. Populaçãopt_BR
Appears in Collections:Demografia. População: Livros

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TD_950.pdf635.37 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.