Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2959
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorDe Negri, João Alberto-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.coverage.temporal1996-2000pt_BR
dc.date.accessioned2014-04-04T20:01:36Z-
dc.date.available2014-04-04T20:01:36Z-
dc.date.issued2003-11-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2959-
dc.description.abstractO paradigma dominante na literatura sobre os determinantes do comércio internacional afirma que as exportações dos países em desenvolvimento estão relacionadas às tradicionais vantagens comparativas. Tais vantagens são determinadas pela dotação de fatores como mão-de-obra pouco qualificada e recursos naturais, e são associadas ao comércio interindustrial. No caso dos países desenvolvidos, as exportações baseiam-se em economias de escala e diferenciação de produto e estão, essencialmente, associadas ao comércio interindustrial. O Brasil é um país em desenvolvimento e a abundância de recursos naturais e mão-de-obra torna-o competitivo nas exportações de bens que demandam maior dotação relativa desses fatores. Este trabalho encontrou evidências de que o tamanho do mercado brasileiro permite que as firmas instaladas no território nacional atinjam escalas de produção competitivas. Dessa forma, as firmas brasileiras também são competitivas na produção de bens em que rendimentos crescentes de escala são um dos fatores determinantes da competitividade das firmas no mercado internacional. Essas evidências empíricas são realizadas com um banco de dados inédito que reúne informações de 50 mil firmas industriais durante o período de 1996 a 2000. As estimativas foram realizadas para trinta segmentos da indústria de transformação. As conclusões sugerem que os ganhos de produtividade total dos fatores que a firma pode obter com o aumento da escala de produção são positivamente relacionados à probabilidade de a firma tornar-se exportadora. Finalmente, as evidências indicam que rendimentos crescentes de escala são também um dos determinantes das exportações brasileiras.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleDesempenho exportador das firmas industriais no Brasil: a influência na eficiência de escala e dos rendimentos crescentes de escalapt_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 997: Desempenho exportador das firmas industriais no Brasil: a influência na eficiência de escala e dos rendimentos crescentes de escalapt_BR
dc.title.alternativeExporter performance of industrial firms in Brazil: the influence on the efficiency of scale and increasing returns to scalept_BR
dc.typeTexto para Discussão (TD)pt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcewww.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical23 p. : il.pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordDesempenho exportadorpt_BR
dc.subject.keywordEficiência de escalapt_BR
dc.subject.keywordRendimentos crescentes de escalapt_BR
dc.subject.keywordGanhos de produtividadept_BR
ipea.description.objectiveMostrar que rendimentos crescentes de escala também são determinantes das exportações brasileiras.pt_BR
ipea.description.additionalinformationSérie monográfica: Texto para Discussão ; 997pt_BR
ipea.description.additionalinformationReferências bibliográficas: possui referências bibliográficaspt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractThe main argument of the dominant paradigm in the literature about the determinants of international trade illustrates that the exports from developing countries are linked to traditional comparative advantages. These advantages are determined by endowments factors like unskilled labour force and natural resources moreover they are connected to inter-industry trade. In the case of developed countries the exports are based on economies of scale and product differentiation, and are associated with intra-industry trade. As a developing countries Brazil is endowed with abundant natural resources and plenty labour force. This condition turns it competitive regarding export of goods most of which require intensive use of these factors. The evidence displayed in this paper demonstrates that the size of Brazilian market allows locally established companies to reach competitive scale of production. The production size enables Brazilian firms compete in the production of goods in which increasing returns of scale influence competitiveness in the international market. This empirical evidence was found by employing a new database that provides information on 50 thousand firms during the period from 1996 to 2000. The estimates have been taking into account thirty segments of the manufacturing industry. The conclusions suggest that the total factor productivity with a company might achieve with the increase of the production scale is positively related to the likelihood of the firm to become an exporter. Finally, the evidences imply that increasing returns of scale are among the most essential determinants of Brazilian exports.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationComércio Internacionalpt_BR
ipea.classificationIndústriapt_BR
Appears in Collections:Comércio Internacional: Livros

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TD_997.pdf100.74 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.