Publicação: Padrão de financiamento das empresas privadas no Brasil
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Texto para Discussão (TD) 653: Padrão de financiamento das empresas privadas no Brasil, Financing pattern of private companies in Brazil
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Resumo
Este texto aborda a questão das fontes de financiamento utilizadas pelas empresas para financiar o seu crescimento. O capítulo 2 traz uma revisão teórica sobre o tema. Em seguida, são relatados os resultados de nove trabalhos empíricos, dos quais quatro são estudos dirigidos especificamente para o caso brasileiro. O capítulo 4 descreve a metodologia adotada e formaliza duas teorias testadas, quais sejam: i) a hipótese de que as empresas seguem uma hierarquização nas suas fontes de financiamento; e ii) a hipótese de existência de um nível ótimo de endividamento. O capítulo 5 aponta que, de forma geral, resultados de regressão não fornecem clara evidência sobre qual das duas teorias é a mais adequada para explicar as mudanças da estrutura de capital das empresas brasileiras analisadas. As versões com custos de ajustamento de ambas as teorias apresentam melhores desempenhos estatísticos (teste t e R2) do que versões simples dos modelos. O resultado do trabalho indica evidência favorável à hipótese da pecking order, com o padrão de financiamento aproximando-se mais do encontrado em países desenvolvidos, como em Mayer (1990), do que do perfil até então considerado como típico das economias em desenvolvimento. Ao final, apresentam-se dois anexos: o primeiro mostra como foram construídos os indicadores utilizados nas regressões, e o segundo contém dados sobre as fontes de financiamento utilizadas no universo de empresas (24) no período estudado (1987/1996).
Resumo traduzido
This paper studies the capital structure chosen by firms. It starts with a theoretical review and continues with a compilation of nine empirical works (four of them related to the Brazilian case). The fourth item describes the methodology and formalizes the theories that are tested: pecking order hypothesis and existence of an optimal level of leverage. Versions with adjustment costs for both models showed better statistical results. The paper points out evidence in favor of the pecking order hypothesis. Two appendices are presented: how the regression parameters were constructed and data about the sources of funding used for the sample treated (24 firms, 1987-96).
