Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3161
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPereira, Lia Valls-
dc.coverage.spatialChinapt_BR
dc.coverage.spatialAmérica do Sulpt_BR
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.coverage.spatialChilept_BR
dc.coverage.spatialColômbiapt_BR
dc.coverage.spatialEquadorpt_BR
dc.coverage.spatialPerupt_BR
dc.coverage.spatialVenezuelapt_BR
dc.coverage.spatialArgentinapt_BR
dc.coverage.spatialMéxicopt_BR
dc.coverage.spatialEstados Unidospt_BR
dc.coverage.spatialUnião Europeiapt_BR
dc.coverage.spatialÁfrica do Sulpt_BR
dc.coverage.spatialNigériapt_BR
dc.coverage.spatialMoçambiquept_BR
dc.coverage.temporal2002-2006pt_BR
dc.date.accessioned2014-10-06T18:26:45Z-
dc.date.available2014-10-06T18:26:45Z-
dc.date.issued2014-08-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3161-
dc.description.abstractEstudos recentes chamam atenção que a China poderá limitar a diversificação e a escalada para produtos de maior conteúdo tecnológico das exportações de países, como o Brasil, nos seus mercados tradicionais de manufaturas. O objetivo da pesquisa é estimar o deslocamento das exportações brasileiras pela China nos mercados dos países sul-americanos, México, Estados Unidos, União Europeia e países africanos (Nigéria, África do Sul e Moçambique) entre 2002 e 2011. Foi utilizado o modelo de constant market share (CMS) para estimar as perdas brasileiras de produtos coincidentes com a China nos mercados estudados. O estudo mostra que as perdas atribuídas à China foram mais elevadas nos Estados Unidos no período 2002-2006 e na América do Sul cresceram após esse período. Além disso, na região sul-americana as maiores perdas estão no Chile, na Colômbia, no Equador, no Peru e na Venezuela, mas cresce nos mercados dos outros parceiros, em especial na Argentina. A proximidade geográfica e a concessão de regime de livre comércio intrarregional para um conjunto amplo de produtos não impediu o efeito deslocamento pela China na região sul-americana. Assim, a resposta do Brasil deve ser na direção de identificar e fortalecer suas bases competitivas na região por meio de políticas favoráveis à criação de cadeias produtivas regionais/cadeias de valor regionais.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleO efeito China nas exportações brasileiras em terceiros mercados: uma análise do constant market sharept_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 2002: O efeito China nas exportações brasileiras em terceiros mercados: uma análise do constant market sharept_BR
dc.title.alternativeThe China effect on Brazilian exports in third markets: an analysis of constant market shareen
dc.typeTexto para Discussão (TD)pt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://www.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical59 p. : ilpt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordComércio internacionalpt_BR
dc.subject.keywordExportaçãopt_BR
dc.subject.keywordModelo de constant market sharept_BR
ipea.description.objectiveO objetivo da pesquisa é estimar o deslocamento das exportações brasileiras pela China nos mercados dos países sul-americanos, México, Estados Unidos, União Europeia e países africanos (Nigéria, África do Sul e Moçambique) entre 2002 e 2011.pt_BR
ipea.description.methodologyFoi utilizado o modelo de constant market share (CMS) para estimar as perdas brasileiras de produtos coincidentes com a China nos mercados estudados.pt_BR
ipea.description.additionalinformationReferências Bibliográficas: possui referências bibliográficaspt_BR
ipea.description.additionalinformationInclui notas de rodapépt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractRecent studies have called attention that China may limit the export diversification and technological upgrading of countries such as Brazil, in its traditional markets for manufactures. The aim of the research is to estimate the displacement of Brazilian exports by China in the markets of South American countries, Mexico, the United States, European Union and African countries (Nigeria, South Africa and Mozambique) between 2002-2011.The model of constant market share (CMS) was used to estimate the loss of Brazil and China coincident exports in the markets selected. The study shows that the losses attributed to China were higher in the United States in the years 2002-2006 and in South America increased thereafter. Moreover, in the South American region the biggest losses are in Chile, Colombia, Ecuador, Peru and Venezuela, but have been increasing in the markets of the other partners, especially in Argentina. Geographical proximity and the granting of a system of free intra – regional trade to a wide range of products did not prevent the displacement effect by China in the South American region Thus, Brazil’s response should be in the direction of identifying and strengthening its competitive bases in the region through favorable policies to the creation of productive complementary – regional value chains.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationComércio Internacionalpt_BR
ipea.classificationEconomia. Desenvolvimento Econômicopt_BR
Appears in Collections:Comércio Internacional: Livros
Economia. Desenvolvimento Econômico: Livros

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TD_2002.pdf2.25 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open
TD_2002_sumario_executivo.pdf42.66 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.