Publicação: Mecanismos de financiamento do desenvolvimento regional
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Brasil
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1950-2011
País
BR
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Grau Acadêmico
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dARK
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Detentor dos direitos autorais
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Acesso Aberto
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É permitida a reprodução deste texto, desde que obrigatoriamente citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são rigorosamente proibidas.
Titulo alternativo
Funding mechanisms for regional development
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Variações no nome completo
Autor(a)
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Editor(a)
Organizador(a)
Coordenador(a)
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Outras autorias
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Coodenador do Projeto
Resumo
A proposta deste capítulo é realizar uma análise sobre alguns dos mecanismos mais comuns utilizados nas últimas duas décadas para financiar projetos da iniciativa privada nos mais diversos setores. A finalidade última seria promover o desenvolvimento regional e, consequentemente, a redução das desigualdades regionais no Brasil. Entre estes mecanismos, estão os fundos, constitucionais criados em 1989: o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO); o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO); e o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). Esta análise tem início com um breve histórico das políticas de desenvolvimento regional no Brasil e suas respectivas formas de financiamento desde fins da década de 1950, até a criação dos fundos, em 1989. O segundo tópico deste capítulo, descreve esses fundos e apresenta suas características principais. A partir deste momento, avalia algumas variáveis relacionadas a estes fundos, como quantias emprestadas desde sua criação, montante emprestado por estado, entre outras. Analisa ainda outros mecanismos de promoção do desenvolvimento regional, como o papel do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) neste sentido e os esquemas de renúncia fiscal – por exemplo, aquele encontrado na Zona Franca de Manaus (ZFM). A partir destes dados, é feita uma avaliação da relação desses fundos e demais mecanismos de financiamento do desenvolvimento regional com o desenvolvimento econômico das regiões beneficiadas. Para isto, utiliza variáveis como a da participação do PIB regional frente ao PIB brasileiro e a estimativa de empregos gerados.
