Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/4894
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAbreu, Marcelo de Paiva-
dc.coverage.spatialBrasil e reino Unidopt_BR
dc.coverage.temporal1940/52pt_BR
dc.date.accessioned2015-10-27T18:15:20Z-
dc.date.available2015-10-27T18:15:20Z-
dc.date.issued1990-08-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/4894-
dc.description.abstractEste artigo tem dois objetivos: recuperar a história da acumulação e dos usos de saldos bloqueados em libras esterlinas — tema que dominou as relações anglo-brasileiras nos anos 40 — e avaliar os autos líquidos para o Brasil ao conceder o que equivaleu a um significativo empréstimo de longo prazo involuntário ao Reino Unido. Embora o Brasil tenha recuperado seus saldos bloqueados, sofreu perdas consideráveis, dada sua remuneração quase insignificante e em vista dos preços de exportação britânicos terem aumentado consideravelmente no período. Se as expectativas brasileiras quanto ao preço futuro do algodão tivessem sido as mesmas de Keynes, estas perdas poderiam ter sido evitadas. 0 padrão que caracterizou a formulação e a implementação da política brasileira quanta ao tema foi bastante insatisfatório quando comparado ao nível alcançado nos anos 30 e início dos 40. Isto contrasta com a diplomacia econômica do Reino Unido, cuja credibilidade emergiu sem marcas substanciais apesar da redução do poder de compra dos saldos em libras esterlinas detidos pelos credores britânicos nos anos 40.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleO Brasil como credor : a divida britânica - 1940/52pt_BR
dc.typePesquisa e Planejamento Econômico (PPE) - Artigospt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://ppe.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physicalp. 277-304pt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Condições Econômicas. Pesquisa Econômica. Sistemas Econômicos::Condições Econômicas::Condições Econômicas - Geral::Economia Internacionalpt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a cópia, reprodução e distribuição de textos, imagens, dados e demais arquivos, no todo ou em parte, em qualquer formato ou meio desde que sejam observadas as seguintes regras: a) O uso do material copiado se destina apenas para fins educacionais, de pesquisa, pessoal, circulação interna ou outros usos não comerciais. Reproduções para fins comerciais são proibidas; b) O material deve ser reproduzido sem sofrer qualquer alteração ou edição de conteúdo em relação ao original; e c) A reprodução deve ser acompanhada da citação da fonte, no seguinte formato: Fonte: PPE (http://ppe.ipea.gov.br) É permitida a reprodução e a exibição para uso educacional ou informativo, desde que respeitado o crédito ao autor original e citada a fonte (http://www.ipea.gov.br). Permitida a inclusão da obra em Repositórios ou Portais de Acesso Aberto, desde que fique claro para os usuários os termos de uso da obra e quem é o detentor dos direitos autorais, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Proibido o uso comercial ou com finalidades lucrativas em qualquer hipótese. Proibida a criação de obras derivadas. Proibida a tradução, inclusão de legendas ou voz humana. Para imagens estáticas e em movimento (vídeos e audiovisuais), ATENÇÃO: os direitos de imagem foram cedidos apenas para a obra original, formato de distribuição e repositório. Esta licença está baseada em estudos sobre a Lei Brasileira de Direitos Autorais (Lei 9.610/1998) e Tratados Internacionais sobre Propriedade Intelectual.pt_BR
dc.subject.keywordRelações anglo-brasileiraspt_BR
dc.subject.keywordEmpréstimopt_BR
dc.relation.referenceshttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3504pt_BR
ipea.description.objectiveRecuperar a história da acumulação e dos usos de saldos bloqueados em libras esterlinas — tema que dominou as relações anglo-brasileiras nos anos 40 — e avaliar os autos líquidos para o Brasil ao conceder o que equivaleu a um significativo empréstimo de longo prazo involuntário ao Reino Unido.pt_BR
ipea.description.additionalinformationArtigo publicado em: Pesquisa e Planejamento Econômico (PPE), Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p. 277-304, ago. 1990pt_BR
ipea.description.additionalinformationPossui referências bibliográficaspt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractThis article has two objectives: to establish the history of the accumulation and uses of Brazilian sterling balances – a theme which dominated Anglo-Brazilian relations in the 1940s – and evaluate the net costs for Brazil of what was equivalent to extending a sizable involuntary long term loan to the United Kingdom. Though Brazil recovered its blocked balances it suffered considerable losses as the relevant interest rate paid by Britain (as from 1947) was extremely low and British export prices increased very substantially. If Brazilian forecasts of future cotton prices had been similar to Keynes’s a substantial part of these costs could have been avoided. The quality of Brazil`s economic diplomacy in this episode was below the standards reached in the 1930s and early 1940s. This contrasts with British economic diplomacy as Britain`s credibility remained unscathed in spite of the reduction in the purchasing power of sterling balances.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationEconomia. Desenvolvimento Econômicopt_BR
Appears in Collections:Economia. Desenvolvimento Econômico: Artigos

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
PPE_v20_n02_Brasil.pdf1.06 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.