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dc.contributor.authorSoares, Fábio Veras-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.coverage.temporal1990pt_BR
dc.date.accessioned2015-10-29T22:21:53Z-
dc.date.available2015-10-29T22:21:53Z-
dc.date.issued2015-01-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/5000-
dc.description.abstractEste artigo investiga a existência de fila por trabalhos formais (com carteira) no mercado de trabalho brasileiro. Estima-se uma regressão com mudança endógena (endogenous switching regression) a fim de especificar corretamente o processo de alocação setorial dos trabalhadores na presença de filas, e desse modo, conseguir estimar o diferencial de salários entre trabalhadores do setor formal e do informal livre de viés de seletividade. Foram avaliados três diferentes especificações de probit bivariados com o intuito de avaliar a sensibilidade das estimativas das filas a diferentes hipóteses sobre o processo de alocação setorial. Em particular, testou-se a sensibilidade das estimativas das filas por trabalho à hipótese de observação parcial dos modelos de fila por trabalho usando perguntas subjetivas de pesquisas (Pnad 1990) sobre o desejo dos trabalhadores do setor informal de mudar para um emprego formal. Os testes não rejeitam a hipótese de existência de fila por trabalho formal. Entre os trabalhadores com maiores dificuldades de serem escolhidos da fila, uma vez que estejam nela, estão os negros, as mulheres, os analfabetos, os jovens que estão entrando no mercado de trabalho e os trabalhadores que foram informais no último trabalho. Este último resultado sugere que um período no setor informal reduz bastante a chance de um trabalhador conseguir um posto de trabalho formal no futuro.pt_BR
dc.language.isoen-USpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleDo Informal Workers Queue for Formal Jobs in Brazil?pt_BR
dc.title.alternativeDiscussion Paper 130 : Do Informal Workers Queue for Formal Jobs in Brazil?pt_BR
dc.title.alternativeExiste fila por trabalhos formais no Brasil?pt_BR
dc.typeDiscussion Paperpt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://www.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical53 p.pt_BR
dc.rights.licenseReproduction of this text and the data it contains is allowed as long as the source is cited. Reproductions for commercial purposes are prohibited.pt_BR
dc.subject.keywordEmprego formalpt_BR
dc.subject.keywordFila por trabalho formalpt_BR
dc.subject.keywordAlocação setorialpt_BR
dc.subject.keywordDiferencial de saláriospt_BR
dc.relation.referenceshttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1916pt_BR
ipea.description.objectiveInvestigar a existência de fila por trabalhos formais (com carteira de trabalho assinada) no mercado de trabalho brasileiro.pt_BR
ipea.description.additionalinformationSérie monográfica: Texto para Discussão ; 1021pt_BR
ipea.description.additionalinformationPossui referências bibliográficaspt_BR
ipea.description.additionalinformationSérie: Originally published by Ipea in May 2004 as number 1021 of the series Texto para Discussão.pt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractThis paper investigates the existence of a job queue for formal (registered) jobs in the Brazilian labour market in an endogenous switching regression framework. This approach aims at correctly specifying the allocation process in the presence of queuing and getting unbiased wage equation estimates in order evaluate the role of wage differential between formal and informal sector in determining sector allocation. We estimate three types of bivariate probit specifications in order to evaluate the sensitivity of the results to different assumptions about the sector allocation process. In particular, we assess the sensitivity of the job queue estimates to the usual assumption of partial observability using subjective survey questions on the desire of informal (non-registered) workers to switch to formal job. Our tests were not able to reject the hypothesis of job queue. Our estimates of the job queue “length” for selected groups show that non-white, female, illiterate, “new entrants” and former informal workers are the groups with the lower probability of being chosen from the queue conditional on being in the queue. This result is particularly strong for workers whose last job was in the informal sector, suggesting that a spell in the informal sector may jeopardize the worker’s chance of getting a formal job.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationEmprego. Trabalhopt_BR
Appears in Collections:Emprego. Trabalho: Livros

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