Publicação: Taxa de câmbio real de longo prazo no Brasil
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Brasil
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1947-1995
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BR
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Grau Acadêmico
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Resumo
Este trabalho apresenta um modelo dos determinantes de longo prazo da taxa de câmbio real brasileira para o período 1947/95. Trata-se de um modelo de agente representativo simples que vincula a taxa de câmbio à dívida externa e às exportações líquidas. Admite-se que o país paga uma taxa de juros sobre a dívida que é função crescente da relação dívida/PIB e que a taxa de câmbio real é uma variável de controle, e analisa-se a dinâmica de transição do modelo segundo diferentes choques. O modelo teórico sugere que as variáveis relevantes são as taxas de câmbio real, a dívida externa e as exportações liquidas. O modelo empírico, utilizando essas variáveis, mostra que os dados brasileiros não rejeitam a existência de uma relação de co-integração entre as três variáveis, o que interpretamos como a contrapartida empírica das condições de longo prazo do modelo teórico. Finalmente, impomos restrições para identificar choques que poderiam ser interpretadas como as variáveis exógenas não-observáveis do modelo teórico. Estima-se também a dinâmica do modelo empírico.
Resumo traduzido
This paper presents a model for the long-run de determinants of the Brazilian real exchange rate for the period 1947/95. This is a simple representative agent model that links the exchange rate external debt and net exports. It is assumed that: a) the country pays an interest rate on its debt which is an increasing function of the debt/GDP ratio; and b) the real exchange rate is a control variable. The transitional dynamics of the model following different shocks is analysed. The model suggests that the relevant variables are the real exchange rate, external debt and net exports. A VEC model using these variables shows that the Brazilian data support the existence of one cointegrating relation between the three variables, which we interpret as the empirical counterpart of the log-run conditions of the theoretical model. Finally, we impose restrictions to identify shocks that could be interpreted as the nonobservable exogenous variables of the theoretical model. The dynamics of the empirical model is estimated.
