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dc.contributor.authorFirpo, Sérgio Pinheiro-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.coverage.temporal1987-1988pt_BR
dc.coverage.temporal1995-1996pt_BR
dc.date.accessioned2015-11-18T14:06:16Z-
dc.date.available2015-11-18T14:06:16Z-
dc.date.issued2000-04-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/5480-
dc.description.abstractCom relação à desigualdade de renda, a desigualdade de consumo tende a ser um indicador bem mais fiel da disparidade permanente de recursos disponíveis e de bem-estar entre famílias. Ademais, em teoria, pode-se prever o padrão de evolução temporal da desigualdade para uma mesma coorte. Segundo a hipótese da renda permanente, espera-se que a desigualdade de consumo para uma mesma coorte cresça com o tempo. Caso haja impedimentos à validade dessa hipótese, tais como consumidores prudentes ou restrição de crédito, a desigualdade de consumo passa a depender da evolução da distribuição de renda e de rendimentos do trabalho, podendo, então, crescer ou não com o tempo. Este trabalho apresenta, a partir dos microdados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do IBGE, como evoluíram entre os biênios 1987/1988 e 1995/1996 as desigualdades de renda e de consumo entre famílias no Brasil.Aanálise é feita dividindo-se as famílias segundo a década de nascimento e o grau de instrução do chefe. Os resultados revelam o aumento das desigualdades de renda, da renda do trabalho e de consumo entre os dois períodos observados. Deve-se notar que a evolução da dispersão do consumo tende a ser mais independente da evolução da desigualdade de renda entre coortes mais jovens e com maior nível de capital humano. Tal fato é explicado por uma possível menor restrição a crédito com a qual essas famílias se deparam, quando comparadas com outros grupos educacionais ou coortes. Vale realçar que entre famílias com chefes com baixa educação o aumento da desigualdade de consumo é acompanhado pelo da desigualdade de renda, algo previsto pelos modelos de restrição de crédito.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleA Evolução das desigualdade de renda e de consumo ao longo do ciclo da vidapt_BR
dc.typePesquisa e Planejamento Econômico (PPE) - Artigospt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://ppe.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physicalp. 49-68pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a cópia, reprodução e distribuição de textos, imagens, dados e demais arquivos, no todo ou em parte, em qualquer formato ou meio desde que sejam observadas as seguintes regras: a) O uso do material copiado se destina apenas para fins educacionais, de pesquisa, pessoal, circulação interna ou outros usos não comerciais. Reproduções para fins comerciais são proibidas; b) O material deve ser reproduzido sem sofrer qualquer alteração ou edição de conteúdo em relação ao original; e c) A reprodução deve ser acompanhada da citação da fonte, no seguinte formato: Fonte: PPE (http://ppe.ipea.gov.br)pt_BR
dc.subject.keywordDesigualdade de rendapt_BR
dc.subject.keywordDesigualdade de consumopt_BR
dc.subject.keywordDistribuição de rendapt_BR
dc.subject.keywordBem-estar entre famíliaspt_BR
dc.relation.referenceshttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3413pt_BR
ipea.description.additionalinformationArtigo publicado em: Pesquisa e Planejamento Econômico (PPE), Rio de Janeiro, v. 30, n. 1, p. 49-68, abr. 2000pt_BR
ipea.description.additionalinformationPossui referências bibliográficaspt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractConsumption inequality measures tend to be much more accurate indicators of permanent disparities in welfare than income inequality measures. Furthermore, their evolution in time maybe predicted from the theory. According to the permanent income hypothesis, consumption inequality should rise within a closed group of individuals. Other hypotheses may lead to the same conclusion, depending on the pattern of income temporal evolution. This paper presents measures of Brazilian income and consumption inequality among families grouped in cohorts and schooling levels. The results reveal that consumption and income inequality increased for most cohorts from 1986/87 to 1995/96. Families with young and educated heads presented an increase in consumption dispersion despite the observed reduction in income inequality, whereas for families with less educated heads inequality increased according to both measures. This may be explained by the existence of different credit constraints for each group.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationEconomia. Desenvolvimento Econômicopt_BR
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