Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/9334
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorNonnenberg, Marcelo José Braga-
dc.contributor.authorRibeiro, Fernando José da Silva Paiva-
dc.contributor.authorKume, Honorio-
dc.contributor.authorAndrade, Gerlane Gonçalves de-
dc.contributor.authorOliveira, Helena Nobre de-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.date.accessioned2019-09-27T19:38:25Z-
dc.date.available2019-09-27T19:38:25Z-
dc.date.issued2019-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/9334-
dc.description.abstractDiversos estudos têm demonstrado que as tarifas aduaneiras de produtos industrializados atualmente vigentes no Brasil são excessivamente elevadas quando comparadas com as de países com renda per capita similar. Há controvérsias, contudo, sobre a melhor maneira de reduzir o nível de proteção no Brasil, se por meio de uma redução tarifária unilateral, ou da celebração de acordos comerciais com parceiros relevantes. O objetivo deste trabalho é fornecer subsídios a essa discussão, envolvendo três etapas: i) análise dos fundamentos teóricos da questão; ii) avaliação da experiência internacional, lançando mão de bases de dados sobre acordos comerciais celebrados entre os diversos países do mundo nas últimas décadas; e iii) breves estudos de caso de oito países de renda média, cuja experiência pode servir de referência para o caso brasileiro: China, Tailândia, Rússia, Hungria, Polônia, Romênia, México e Chile. O estudo conclui que a existência de tarifas elevadas não parece ter sido uma precondição para a realização de acordos. Além disso, as liberalizações unilateral e via acordos são estratégias complementares e que buscam atingir objetivos distintos. Portanto, se o país tiver, de fato, a finalidade de reduzir seus níveis de proteção tarifária tendo em vista os ganhos de eficiência econômica e de produtividade previstos na literatura – e ratificados pela evidência empírica –, o caminho natural é o da abertura unilateral, com os acordos comerciais desempenhando um papel complementar para atingir objetivos mais diversificados em termos não apenas econômicos mas também geopolíticos.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleLiberalização das importações : unilateral ou por meio de acordos comerciais?pt_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 2485 : Liberalização das importações : unilateral ou por meio de acordos comerciais?pt_BR
dc.typeTexto para Discussão (TD)pt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://www.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical49 p. : il.pt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Comércio::Comércio Internacional::Política Comercial::Política de Importaçãopt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Comércio::Comércio Internacional::Proteção Comercial::Restrições à Importaçãopt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Comércio::Comércio Internacional::Alfândega e Tarifas::Tarifas Alfandegáriaspt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Finanças Públicas. Bancos. Relações Monetárias Internacionais::Finanças Públicas. Tributação::Tributação::Imposto de Importaçãopt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Comércio::Comércio Internacional::Mercadorias::Acordos Comerciaispt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordComércio exteriorpt_BR
dc.subject.keywordTarifas de importaçãopt_BR
dc.subject.keywordAcordos comerciaispt_BR
ipea.description.objectiveFornecer subsídios a esta discussão, respondendo a seguinte pergunta: os países que adotaram um programa de liberalização das importações após 1995 efetuaram primeiro uma redução unilateral das tarifas e depois negociaram acordos comerciais ou somente diminuíram suas tarifas após concluir os acordos?pt_BR
ipea.description.additionalinformationSérie monográfica: Texto para Discussão ; 2485pt_BR
ipea.description.additionalinformationPossui referências bibliográficaspt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractThe literature has been showing that current import tariffs on industrialized products in Brazil are excessively high when compared to countries with similar income per capita. But there´s a controversy over the best path to reduce the level of protection, whether through an unilateral tariff reduction or through the negotiation of trade agreements with relevant countries. The aim of this paper is to subsidize this debate, which is made in three ways. First, by analyzing the theoretical matters related to the question; second, by evalutating the internacional experience made through organizing information from different databases concerning trade agreements signed by a huge number of countries in the last decades; and third, through brief case studies of eight middle income countries, whose experience can be used as reference to the Brazilian case: China, Thailand, Russia, Hungary, Poland, Romenia, Mexico and Chile. The paper concludes that high import tariffs doesn´t seem to be a precondition for the negotiation and signing of trade agreements and that unilateral tariff reductions and reductions via trade agreements are complementary strategies aimed to satisfy distinct objectives. Therefore, if the country in fact wants to reduce the levels of tariff protection having in sight the economic efficiency and productivity gains that the theoretical literature predicts – and the empirical literature confirms –, the natural way is to make an unilateral liberalization, with the trade agreements playing a complementary role to reach more diversified objectives, not only the economic ones but also geopolitical ones.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationComércio Internacionalpt_BR
Appears in Collections:Comércio Internacional: Livros

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
td_2485.pdf2.5 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open
td_2485_sumex.pdf72.11 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.