Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11343
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPereira, Rafael Henrique Moraes-
dc.contributor.authorParga, João Pedro-
dc.contributor.authorSaraiva, Marcus-
dc.contributor.authorBazzo, João Pedro-
dc.contributor.authorTomasiello, Diego-
dc.contributor.authorSilva, Luiz Pedro-
dc.contributor.authorNadalin, Vanessa Gapriotti-
dc.contributor.authorBarbosa, Rogério Jerônimo-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.date.accessioned2022-08-15T11:41:54Z-
dc.date.available2022-08-15T11:41:54Z-
dc.date.issued2022-10-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11343-
dc.description.abstractA organização espacial das cidades tem importantes implicações para a sua sustentabilidade ambiental. Diversos estudos têm analisado características da forma urbana que podem ter diferentes impactos ambientais ao influenciar padrões de mobilidade mais ou menos sustentáveis. No entanto, a maioria desses estudos faz análises empíricas sem um fundamento teórico sobre os canais de causalidade entre forma urbana e padrões de mobilidade. Além disso, a maioria desses estudos analisa cidades em países desenvolvidos, e existem poucas evidências sobre a relação entre forma urbana e mobilidade sustentável no sul global e Brasil. Neste estudo, analisamos como a organização espacial das cidades brasileiras impacta o consumo de energia na sua mobilidade urbana. Primeiro, apresentamos uma análise descritiva de como as cidades no Brasil têm se desenvolvido espacialmente entre 1990 e 2015. Em seguida, usamos análises de regressão para captar em que medida o consumo de energia per capita no transporte individual motorizado das 182 maiores aglomerações urbanas do país é impactado por diferentes características de forma urbana (densidade populacional; mix de uso do solo; compacidade e contiguidade; além da densidade de interseções, conectividade e sinuosidade do sistema viário). As análises de regressão são construídas com base em um Grafo Acíclico Dirigido (DAG) que propomos para mapear os canais causais entre forma urbana e energia no transporte a partir de extensa revisão da literatura. Constatamos que houve um aumento geral da densidade populacional nas cidades brasileiras entre 1990 e 2015. No entanto, as cidades médias ficaram mais espraiadas e fragmentadas, enquanto as cidades grandes ficaram ligeiramente mais compactas e contíguas. Os resultados das regressões apontam que maiores níveis de mix de uso do solo e densidade populacional e compacidade levam a menor uso de energia na mobilidade. No entanto, o efeito da compacidade depende do tamanho da cidade, de maneira que maior compacidade leva a maior consumo energético em grandes cidades, possivelmente refletindo deseconomias de aglomeração. Esses resultados têm implicações mais amplas, mostrando a necessidade de uma visão integrada de políticas locais de uso do solo e transporte para promover cidades menos dependentes do automóvel e padrões de mobilidade mais sustentáveis.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleForma urbana e mobilidade sustentável : evidências de cidades brasileiraspt_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 2802 : Forma urbana e mobilidade sustentável : evidências de cidades brasileiraspt_BR
dc.typeTexto para Discussão (TD)pt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://www.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical66 p. : il.pt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Transporte::Economia dos Transportes::Economia dos Transportes::Política de Transportept_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordForma urbanapt_BR
dc.subject.keywordMobilidade sustentávelpt_BR
dc.subject.keywordEnergia no transportept_BR
ipea.description.additionalinformationPossui referências bibliográficaspt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractThe spatial organization of cities has important implications for sustainable urban development. Several studies have analyzed how urban form characteristics can have different environmental impacts by influencing more or less sustainable mobility patterns. However, most of these studies present empirical analysis without considering a theoretical understanding regarding the causal paths between urban form and mobility patterns. Moreover, this literature focuses mostly on cities in the Global North, and there is much less evidence about the relationship between urban form and sustainable mobility in the Global South and particularly in Brazil. In this study, we examine the extent to which the urban form of Brazilian cities impacts their urban mobility energy consumption. First, we present a descriptive analysis of how urban areas in Brazil have developed spatially between 1990 and 2015. Next, we use regression models to analyze the extent to which the amount of energy per capita used in private motorized transport in the 182 largest urban areas in Brazil are affected by different characteristics of urban form (population density, land use mix, compacity, contiguity, as well as the intersection density, closeness centrality and circutity of road networks). The regression models are built based upon a Directed Acyclic Graph (DAG) that we propose to map the causal paths between urban form and transport energy use based on an extensive literature review. We found that there was a general increase in population density in all cities between 1990 and 2015. However, medium-size cities became more sprawled and fragmented while large cities became slightly more compact and contiguous. Our egression results show that higher levels of land use mix, population density and compacity lead to lower transport energy use. Moreover, the effect of compacity varies by population size in a way that higher compacity levels lead to higher energy consumption in large cities, possibly reflecting diseconomies of agglomeration. These findings have broader implications that show the need for more integrated local land use and transport policies in shaping less car-dependent cities and more sustainable mobility patterns.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationTransportespt_BR
Appears in Collections:Transportes: Livros

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TD_2802_Web.pdf4.32 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open
TD_2802_sumex.pdf115.68 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open
TD_Forma_urbana_Publicacao_Preliminar.pdf4.03 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.