Please use this identifier to cite or link to this item:
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/11862
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
TD_2865_Web.pdf | 1.44 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open | |
TD_2865_Sumex.pdf | 122.79 kB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Title: | Fragmentação e concentração burocrática da política econômica no Brasil : morfologia e evolução das estruturas estatais de gestão das políticas fiscal, monetária e orçamentária (1990-2018) |
Other Titles: | Texto para Discussão (TD) 2865 : Fragmentação e concentração burocrática da política econômica no Brasil : morfologia e evolução das estruturas estatais de gestão das políticas fiscal, monetária e orçamentária (1990-2018) |
Authors: | Vianna, Salvador Teixeira Werneck Magalhães, Luís Carlos Garcia de Silva, Noelle Borges, Jacqueline Linsa, Rafael |
Abstract: | O Estado brasileiro é frequentemente visto como ineficiente e capturado por grupos de interesse econômico e elites burocráticas, o que leva ao capitalismo de compadrio e clientelismo. Isso tem dificultado a implementação de políticas econômicas indutoras de crescimento e contribuído para o declínio da produtividade e do crescimento econômico. Em contraste, o Estado tem desempenhado um papel central no rápido crescimento econômico de alguns países asiáticos, por meio de agências como o Ministry of International Trade and Industry (Miti) e a Economic Planning Agency (EPA) no Japão e de sua interação com o mercado em Taiwan e outros países. Isso envolveu a intervenção do Estado na economia como investidor minoritário e a aceleração do progresso tecnológico, o que levou ao aumento da produtividade e do crescimento. O Estado brasileiro, no entanto, pode ser capaz de superar esses desafios e desempenhar um papel mais ativo no desenvolvimento econômico mediante medidas de política como a política industrial e a política de inovação. Desse modo, este estudo visa examinar a morfologia e a evolução das estruturas organizacionais do Estado brasileiro de 1990 a 2018, com foco específico nos ministérios e em suas entidades vinculadas, responsáveis pela formulação e execução de políticas fiscais, monetárias e orçamentárias. A hipótese é que a influência de certos interesses econômicos nas políticas é parcialmente determinada pela configuração das estruturas do Estado, incluindo a autonomia da burocracia em relação a esses interesses. O estudo considera o papel da representação política, coalizões sociais e a importância de setores e grupos empresariais na economia doméstica, com o objetivo final de compreender até que ponto esses fatores moldam a relação entre as estruturas do Estado e os interesses econômicos, especialmente no que diz respeito às políticas fiscais, monetárias e de alocação de recursos. |
metadata.dc.rights.holder: | Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) |
metadata.dc.rights.license: | É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas. |
metadata.dc.type: | Texto para Discussão (TD) |
Appears in Collections: | Administração Pública. Governo. Estado: Livros |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.