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dc.contributor.authorOliveira, Francisco Eduardo Barreto de-
dc.contributor.authorBeltrão, Kaizô Iwakami-
dc.contributor.authorMedici, André Cezar-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.date.accessioned2023-11-01T12:20:25Z-
dc.date.available2023-11-01T12:20:25Z-
dc.date.issued1994-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Francisco Eduardo Barreto de; BELTRÃO, Kaizô Iwakami; MEDICI, André Cezar. Reforma tributária uma vez mais. In: INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. O Brasil no fim do século: desafios e propostas para a ação governamental. Rio de Janeiro: IPEA, 1994. p. 95-107. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/12443/1/12_A_Reforma_da_seguridade_social.pdfpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12443-
dc.description.abstractExiste um consenso de que o diagnóstico da seguridade social revela problemas de três naturezas: conjunturais, estruturais e gerenciais. Os primeiros referem-se basicamente aos efeitos adversos do ciclo econômico sobre as receitas e despesas do sistema, estando, portanto, sua solução fora do âmbito da própria seguridade. Por exemplo, o baixo crescimento do produto em geral, do emprego formal e do salário no setor formal da economia verificados durante os últimos 13 anos refletem-se em um baixo crescimento das contribuições previdenciárias. Do lado da despesa, esta conjuntura recessiva afeta particularmente a demanda pelos programas assistenciais. Os problemas estruturais podem ser definidos como aqueles que decorrem basicamente de “regras do jogo” impróprias, provocando insuficiência de receita e/ou despesa excessiva, mesmo em um cenário macroeconômico que possa ser considerado normal. Este é o caso, por exemplo, de alguns benefícios previdenciários extremamente liberais e de alto custo, como a aposentadoria por tempo de serviço e as aposentadorias precoces concedidas a alguns segmentos especiais (e.g., professores). Do lado da receita, talvez um exemplo de falha estrutural seja o excesso de subsídios cruzados existentes em sistemas previdenciários que operam em regime de repartição. Esta solidariedade, supostamente entre contribuintes ativos e beneficiários, com todos os tipos de subsídios cruzados inter e intrageracionais, induz, de certa forma, a um alto grau de evasão, principalmente numa conjuntura econômica adversa.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleA Reforma da seguridade socialpt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttps://www.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physicalp. 95-107pt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Política Econômica. Política Social. Planejamento::Seguridade Socialpt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordSeguridade socialpt_BR
dc.subject.keywordReformas administrativaspt_BR
dc.relation.referenceshttps://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12272pt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationPrevidência. Previdência Socialpt_BR
Appears in Collections:Previdência. Previdência Social: Capítulos de Livros

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