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https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12445
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Pinheiro, Armando Manuel da Rocha Castelar | - |
dc.coverage.spatial | Brasil | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-11-01T12:54:27Z | - |
dc.date.available | 2023-11-01T12:54:27Z | - |
dc.date.issued | 1994 | - |
dc.identifier.citation | PINHEIRO, Armando Manuel da Rocha Castelar. O Futuro da privatização. In: INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. O Brasil no fim do século: desafios e propostas para a ação governamental. Rio de Janeiro: IPEA, 1994. p. 115-121. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/12445/1/14_O_Futuro_da_privatizacao.pdf | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12445 | - |
dc.description.abstract | O processo de desestatização no Brasil passou por duas fases distintas. A primeira, na década de 80, foi dedicada à reprivatização de empresas que haviam sido absorvidas nas “operações-hospital” do BNDES e de sua subsidiária BNDESPAR. A segunda fase, iniciada em outubro de 1991 com a venda da Usiminas, ampliou consideravelmente a magnitude e o escopo do processo, transferindo para o setor privado empresas que haviam pertencido ao Estado desde a sua fundação. A privatização continuou, contudo, limitada à indústria de transformação, responsável por uma parte menor do setor produtivo estatal (cerca de 12% do patrimônio líquido). O processo não avançou na década de 80 pela falta de compromisso político com o processo de desestatização em si e com a reforma do modelo econômico em geral. Essa falta de compromisso se explica pela tendência a sobrestimar a resistência dos grupos de interesse que giram em torno das empresas estatais e pela falsa percepção de que os problemas poderiam ser corrigidos por mudanças na administração dessas empresas, sem alterar significativamente a estratégia de desenvolvimento adotada com variadas tonalidades desde o Governo Vargas. O preço cobrado à sociedade pela inércia governamental foi alto. Em todo este período as estatais continuaram absorvendo e aplicando ineficientemente recursos públicos escassos que poderiam ter sido destinados ao resgate da dívida social acumulada com as camadas menos favorecidas da população. | pt_BR |
dc.language.iso | pt-BR | pt_BR |
dc.publisher | Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) | pt_BR |
dc.title | O Futuro da privatização | pt_BR |
dc.type | Capítulo de Livro | pt_BR |
dc.rights.holder | Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) | pt_BR |
dc.source.urlsource | https://www.ipea.gov.br | pt_BR |
dc.location.country | BR | pt_BR |
dc.description.physical | p. 115-121 | pt_BR |
dc.subject.vcipea | IPEA::Condições Econômicas. Pesquisa Econômica. Sistemas Econômicos::Sistemas Econômicos::Propriedades::Privatização | pt_BR |
dc.rights.license | É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas. | pt_BR |
dc.subject.keyword | Privatização | pt_BR |
dc.relation.references | https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12272 | pt_BR |
ipea.access.type | Acesso Aberto | pt_BR |
ipea.rights.type | Licença Comum | pt_BR |
ipea.researchfields | N/A | pt_BR |
ipea.classification | Administração Pública. Governo. Estado | pt_BR |
Appears in Collections: | Administração Pública. Governo. Estado: Capítulos de Livros |
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File | Description | Size | Format | |
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14_O_Futuro_da_privatizacao.pdf | 1.6 MB | Adobe PDF | View/Open |
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