Pesquisa agrícola : uma agenda para o tempo do complexo agroindustrial

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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

Resumo

O processo acelerado de industrialização no Brasil, a partir da substituição de importações, causou mudanças profundas na sociedade, especialmente nas relações entre áreas urbanas e rurais. Antes dos anos 50, o Brasil era predominantemente agrícola, com 70% da população vivendo no campo. A agricultura incluía grandes latifúndios para exportação e agricultura de subsistência. No entanto, a rápida industrialização e urbanização fizeram com que 75% da população se concentrasse nas cidades em cerca de 40 anos. Isso levou ao surgimento de um complexo agroindustrial sofisticado que abrange pesquisa, novos produtos e tecnologias agrícolas, armazenagem, transporte e processamento de produtos. A pesquisa agrícola resultou em melhores sementes, defensivos agrícolas, maquinaria agrícola e práticas de manejo. Além disso, o setor agroindustrial se expandiu e representa uma parte significativa do PIB brasileiro, contribuindo para exportações e estabilidade de preços. No entanto, é necessária uma abordagem mais integrada para a pesquisa agrícola que leve em consideração questões socioeconômicas, culturais e ambientais, bem como a integração de toda a cadeia agroindustrial.

Notas

Palavras-chave

Citação

FERREIRA, Léo da Rocha. Pesquisa agrícola: uma agenda para o tempo do complexo agroindustrial. In: INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. O Brasil no fim do século: desafios e propostas para a ação governamental. Rio de Janeiro: IPEA, 1994. p. 279-285. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/12467/1/36_Pesquisa_agricola.pdf
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