Please use this identifier to cite or link to this item:
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/13412
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Oliveira, Jóhidson André Ferraz de | - |
dc.contributor.author | Fonseca, Ana Silvia Andreu da | - |
dc.contributor.author | Gonçalves, Caroline da Costa Silva | - |
dc.coverage.spatial | Brasil | pt_BR |
dc.coverage.spatial | China | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-03-26T17:49:23Z | - |
dc.date.available | 2024-03-26T17:49:23Z | - |
dc.date.issued | 2023-08 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Jóhidson André Ferraz de; FONSECA, Ana Silvia Andreu da; GONÇALVES, Caroline da Costa Silva. Agenda ambiental Brasil-China como vetor autonomizante. Revista Tempo do Mundo, Brasília, n. 32, p. 229-260, ago. 2023. DOI: http://dx.doi.org/10.38116/rtm32art7 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/13412 | - |
dc.description.abstract | Este artigo trata de alguns aspectos emergentes na discussão sobre o clima, em nível planetário, no que diz respeito à ligação entre Brasil e China, nos limites e ganhos para uma agenda global de meio ambiente, sobretudo em relação à transição energética. São apresentados dados e reflexões sobre potencialidades e dilemas do gigante verde, o Brasil, aliado ao gigante industrial e tecnológico, a China, para a agenda ambiental. A teoria da autonomia, de origem latino-americana, que demonstra haver possibilidades autonomizantes para os países saírem da posição de subdesenvolvimento e dependência, está na base dessas reflexões. O atual momento histórico, com deslocamento do poder central do Norte ocidental para a Ásia, apresenta-se como oportunidade para o Brasil se estabelecer em melhores níveis no cenário internacional, caso consiga se aliar com a China, do modo mais isonômico possível, em projetos de economia verde, como apontam alguns acordos firmados recentemente entre os dois países. Estados Unidos e Comunidade Europeia já têm suas próprias agendas – e limitações – em termos ambientais. A América Latina, em especial a América do Sul, e especificamente o Brasil, tem potencial para ordenar e regular uma nova, mais ousada e factível, agenda de transição energética, que vá além do chamado green colonialism. | pt_BR |
dc.language.iso | pt-BR | pt_BR |
dc.publisher | Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) | pt_BR |
dc.title | Agenda ambiental Brasil-China como vetor autonomizante | pt_BR |
dc.title.alternative | Brazil-China environmental agenda as an autonomising vector | pt_BR |
dc.title.alternative | La Agenda ambiental Brasil-China como vector autonomizador | pt_BR |
dc.type | Revista Tempo do Mundo - Artigos | pt_BR |
dc.rights.holder | Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) | pt_BR |
dc.source.urlsource | https://www.ipea.gov.br | pt_BR |
dc.location.country | BR | pt_BR |
dc.description.physical | p. 229-260 : il. | pt_BR |
dc.subject.vcipea | IPEA::Meio Ambiente. Recursos Naturais::Recursos Naturais::Tipos de Recursos Naturais::Recursos Energéticos | pt_BR |
dc.rights.license | É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas. | pt_BR |
dc.subject.keyword | Agenda ambiental | pt_BR |
dc.subject.keyword | Transição energética | pt_BR |
dc.subject.keyword | Teoria da autonomia | pt_BR |
dc.relation.references | https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/13401 | pt_BR |
ipea.description.objective | Refletir sobre esse tema e suas implicações, tendo por base a teoria da autonomia. É perceber que se está em uma encruzilhada, tanto em termos geopolíticos e do papel do Brasil no atual momento histórico quanto em termos de transição energética – a passagem de uma economia baseada em combustíveis fósseis para as chamadas energias limpas, em franco processo de descarbonização e desfossilização. | pt_BR |
ipea.description.additionalinformation | Artigo publicado em: Tempo do Mundo: n. 32, ago. 2023. | pt_BR |
ipea.description.additionalinformation | Resumos em português, inglês e espanhol. | pt_BR |
ipea.access.type | Acesso Aberto | pt_BR |
ipea.rights.type | Licença Comum | pt_BR |
ipea.englishdescription.abstract | This article deals with some emerging aspects in the discussion on climate at a global level, with regard to the link between Brazil and China, the limits and gains for a global environmental agenda, mainly in relation to the energy transition. Data and reflections are provided on the potential and dilemmas of the green giant, Brazil, allied to the industrial and technological colossus, China, for the environmental agenda. Autonomy, a Latin American theory that shows there are autonomous possibilities for countries to emerge from a position of underdevelopment and dependence, forms the basis of these reflections. The current historical moment, with the shift of central power from the Western North to Asia, presents an opportunity for Brazil to establish itself at a better level on the international stage if it manages to ally itself as equitably as possible with China in green economy projects, as indicated by some agreements signed recently between the two countries. The United States and the European Community already have their own agendas – and limitations – in environmental affairs. Latin America, especially South America, and specifically Brazil, have the potential to organize and regulate a new, bolder, and more feasible energy transition agenda that goes beyond so-called green colonialism. | pt_BR |
ipea.researchfields | Sustentabilidade Ambiental | pt_BR |
ipea.classification | Meio Ambiente. Recursos Naturais | pt_BR |
Appears in Collections: | Meio Ambiente. Recursos Naturais: Artigos |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
Tempo_Mundo_32_artigo7_agenda_ambiental.pdf | 512.04 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.