Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1612
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorConceição, Júnia Cristina Péres Rodrigues da-
dc.contributor.authorBarros, Alexandre Lahóz Mendonça de-
dc.date.accessioned2013-08-12T18:35:51Z-
dc.date.available2013-08-12T18:35:51Z-
dc.date.issued2005-10-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1612-
dc.description.abstractA discussão econômica sobre a certificação de produtos agrícolas é ampla e complexa. O debate sobre qual é o nível adequado da intervenção governamental na certificação é atual e muito procedente. A teoria tem demonstrado que a certificação obrigatória é mais eficiente para mercados em que há assimetria de informação e menos eficientes para questões ambientais ou outras externalidades associadas à produção ou consumo (Golan et alli, 2000). O presente trabalho tem por objetivo apresentar um arcabouço analítico que permita organizar as peças fundamentais a serem trabalhadas no que concerne ao processo de certificação e rastreabilidade. Em especial, pretende-se elaborar a estrutura de decisão que envolve tanto o setor privado quanto o setor público, estabelecendo os elementos relevantes na tomada de decisão dos agentes no que diz respeito à certificação da produção. Do ponto de vista do papel do setor público, a pergunta central a ser respondida é se a política de certificação e rastreabilidade deve ser mandatória ou de estímulo à adesão voluntária. A experiência internacional parece sugerir que há espaço para ambas estratégias, cabendo estudar cada caso específico. Para organizar o raciocínio ao redor dessa questão-chave, o presente trabalho faz uso da estrutura analítica proposta por Segerson (1998). O setor da carne vermelha permite excelente avaliação empírica das considerações teóricas apresentadas. Existem, nessa cadeia, exemplos de adesão voluntária a processos de certificação, bem como da importância do setor público nas políticas de controle sanitário e de rastreabilidade do produto exportado, sendo estas, de caráter mandatório. Em razão disso, o estudo do setor de carne vermelha constituiu um estudo de caso. Além desse setor, foram estudados também dois modelos de certificação no âmbito governamental: o Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina (Sisbov) e a Produção Integrada de Frutas (PIF).pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleCertificação e rastreabilidade no agronegócio: instrumentos cada vez mais necessáriospt_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 1122: Certificação e rastreabilidade no agronegócio: instrumentos cada vez mais necessáriospt_BR
dc.title.alternativeCertification and traceability at agribusiness instruments: increasingly necessarypt_BR
dc.typeTexto para Discussão (TD)pt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcewww.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical44 p. : il.pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordCertificação de produtos agrícolaspt_BR
dc.subject.keywordRastreabilidade de produtos agrícolaspt_BR
dc.subject.keywordSistema brasileiro de identificaçãopt_BR
dc.subject.keywordCertificação de origem bovinapt_BR
dc.subject.keywordProdução integrada de frutaspt_BR
ipea.description.objectiveApresentar um arcabouço analítico que permita organizar as peças fundamentais a serem trabalhadas no que concerne ao processo de certificação e rastreabilidade de produtos agrícolas.pt_BR
ipea.description.additionalinformationSérie monográfica: Texto para Discussão ; 1122pt_BR
ipea.description.additionalinformationReferências bibliográficas: possui referências bibliográficaspt_BR
ipea.description.additionalinformationConteúdo: possui anexopt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractThe discussion on the certification and traceability of agricultural products is extremely complex and difficult. The discussion on the right amount of government intervention in labeling is current and important. Theory has demonstrated that mandatory intervention is more adequate in order to counteract problems in markets where information is asymmetric; however, it is rarely effective in redressing environmental problems or other spillovers associated with food production and consumption. This paper aims to develop a framework that will seek to analyze the government’s role in food labeling , and, in order to do this, the Segerson model has been used. The framework presented suggests that deciding whether to adopt voluntary or mandatory measures depends on the interaction of a great number of factors. The main question is whether the mandatory or the voluntary approach is the best one. In order to analyze empirical questions, we have chosen the case study of beef chain. Analyzing this sector is a good exercise, since examples of both mandatory and voluntary labeling are found, and the government has played an important role. In conclusion, this report traces the economic theory behind food labeling and presents three case studies in which the government’s intervention was essential: beef chain, Sisbov and PIF.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationAgricultura, Pecuária e Pescapt_BR
Appears in Collections:Agricultura, Pecuária e Pesca: Livros

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TD_1122.pdf436.33 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.