Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2034
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSchneider, Ben Ross-
dc.contributor.otherOliveira, Renato Lima de (Tradução)-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.coverage.temporal1930-1990pt_BR
dc.date.accessioned2013-10-31T16:04:47Z-
dc.date.available2013-10-31T16:04:47Z-
dc.date.issued2013-09-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2034-
dc.description.abstractO histórico de sucesso dos Estados desenvolvimentistas na Ásia Oriental e o sucesso parcial de Estados desenvolvimentistas na América Latina sugerem vários pré-requisitos comuns para a intervenção estatal eficaz, incluindo uma burocracia weberiana, o monitoramento da implementação de projetos e reciprocidade (subsídios em troca de desempenho) e relações de colaboração entre governo e empresas. Embora o Brasil não tenha conseguido desenvolver uma indústria de fabricação e exportação de alta tecnologia – segmento que na Ásia Oriental foi responsável por um crescimento continuado –, o Estado desenvolvimentista brasileiro teve um número importante, e muitas vezes negligenciado, de sucessos, especialmente em aço, automóveis, mineração, etanol e fabricação de aeronaves. Ele foi menos bem-sucedido na promoção de setores como tecnologia da informação e energia nuclear, bem como na redução das desigualdades sociais e regionais. Além disso, algumas iniciativas isoladas de governos estaduais também foram eficazes na promoção de determinados segmentos locais da indústria e da agricultura. Em contraste com a Ásia Oriental, as empresas estatais no Brasil tiveram papel central, efetivamente internalizando os procedimentos de acompanhamento e reciprocidade e ignorando a colaboração entre empresas e governo.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleO Estado desenvolvimentista no Brasil: perspectivas históricas e comparadaspt_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 1871: O Estado desenvolvimentista no Brasil: perspectivas históricas e comparadaspt_BR
dc.title.alternativeThe developmental state in Brazil: historical and compared perspectivespt_BR
dc.typeTexto para Discussão (TD)pt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcewww.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical36 p.pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordEstado desenvolvimentistapt_BR
dc.subject.keywordIntervenção do Estadopt_BR
dc.subject.keywordEmpresas estataispt_BR
ipea.description.objectiveAvaliar, em uma abordagem histórica e comparativa, os sucessos e fracassos das quase seis décadas de operação do Estado desenvolvimentista no Brasil (1930-1990).pt_BR
ipea.description.additionalinformationSérie monográfica: Texto para Discussão ; 1871pt_BR
ipea.description.additionalinformationReferências bibliográficas: possui referências bibliográficaspt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractThe historical success of the Asian developmental States and the partial success of developmental States in Latin America suggest numerous common requisites for an efficient State intervention, including a weberian bureaucracy, the monitoring of project implementation and reciprocity (subsidies in exchange of performance), and collaborative relations between government and private companies. Even though Brazil wasn’t able to develop a high technology manufacture and exportation industry – sector that responded for continued growth in East Asia – the Brazilian developmental State had an important number of successes, often neglected, especially in steel, cars, mining, ethanol and aircrafts. Brazil was less successful in the promotion of information technology, nuclear energy and in the reduction of social and regional inequalities. Moreover, some isolated initiatives of states’ governments were also efficient in the promotion of some local industrial and agricultural sectors. In contrast with Asia, Brazilian state-owned enterprises played a central role, effectively internalizing monitoring and reciprocity procedures, and ignoring the cooperation between government and private companies (which was, generally, more rare in Brazil).pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationAdministração Pública. Governo. Estadopt_BR
Appears in Collections:Administração Pública. Governo. Estado: Livros

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TD_1871.pdfArquivo principal755.45 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open
TD_1871_sumario_executivo.pdfSumário executivo30.23 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.