Please use this identifier to cite or link to this item:
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2098
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Beltrão, Kaizô Iwakami | - |
dc.contributor.author | Pinheiro, Sonoe Sugahara | - |
dc.coverage.spatial | Brasil | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2013-11-12T11:14:33Z | - |
dc.date.available | 2013-11-12T11:14:33Z | - |
dc.date.issued | 2002-03 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2098 | - |
dc.description.abstract | Embora haja indícios de que na antiga Roma já se faziam estudos semelhantes às tábuas de vida atualmente utilizadas, a origem das modernas tábuas de vida pode ser atribuída aos estudos desenvolvidos por John Graunt (1662). Foi, porém, a publicação das tábuas desenvolvidas pelo astrônomo Edmond Halley (1693), que marca realmente o início de estudos mais elaborados a respeito de relações de sobrevivência. Na verdade, a primeira tábua de vida utilizando conceitos atuariais só veio a ser construída em 1815, por Milne. Tábuas de vida, depois disso, tornaram-se uma necessidade para cálculos de seguros de todos os tipos. O problema, mais comum, agora, é a escolha da tábua adequada para uma dada população. O Brasil carece de tábuas específicas para a sua população e tem utilizado tábuas importadas que se referem a outros países, com outras culturas e outras experiências de mortalidade. Este trabalho constrói, a partir de dados da Susep, tábuas de vida para os consumidores dos produtos vida e previdência privada, baseado nos registros administrativos de 1998. Uma equação matemática é ajustada, e pode ser decomposta em mortalidade infantil, mortalidade por causas externas e mortalidade por senescência. São calculados intervalos de confiança para as taxas de mortalidade e são feitas comparações com algumas tábuas selecionadas utilizadas pelo mercado. | pt_BR |
dc.language.iso | pt-BR | pt_BR |
dc.publisher | Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) | pt_BR |
dc.title | Estimativa de mortalidade para a população coberta pelos seguros privados | pt_BR |
dc.title.alternative | Texto para Discussão (TD) 868: Estimativa de mortalidade para a população coberta pelos seguros privados | pt_BR |
dc.title.alternative | Estimates of mortality for the population covered by private insurance | pt_BR |
dc.type | Texto para Discussão (TD) | pt_BR |
dc.rights.holder | Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) | pt_BR |
dc.source.urlsource | www.ipea.gov.br | pt_BR |
dc.location.country | BR | pt_BR |
dc.description.physical | 56 p. : il. | pt_BR |
dc.rights.license | É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas. | pt_BR |
dc.subject.keyword | Tábua de vida | pt_BR |
dc.subject.keyword | Mortalidade infantil | pt_BR |
dc.subject.keyword | Mortalidade por senescência | pt_BR |
dc.subject.keyword | Mortalidade por causas externas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Seguros privados | pt_BR |
ipea.description.objective | Construir, a partir de dados da Susep, tábuas de vida para os consumidores dos produtos vida e previdência privada, baseado nos registros administrativos de 1998. | pt_BR |
ipea.description.additionalinformation | Série monográfica: Texto para Discussão ; 868 | pt_BR |
ipea.description.additionalinformation | Referências bibliográficas: possui referências bibliográficas | pt_BR |
ipea.description.additionalinformation | Conteúdo: possui anexos | pt_BR |
ipea.access.type | Acesso Aberto | pt_BR |
ipea.rights.type | Licença Comum | pt_BR |
ipea.englishdescription.abstract | The origin of modern life tables lies in studies conducted by John Graunt and described in his book (1662), although there are some evidences that in ancient Rome there were similar studies. The publication of life tables developed by Edmond Halley (1693) can be considered as the landmark of more elaborate studies on survival models, though. In fact, the first life table based on actuarial concepts was constructed by Milne in 1815. Since then, life tables became a necessary staple to any calculation of insurance nature. Nowadays, the most common problem one faces when dealing with an insurance, besides the rate of return, is the adequate choice of a life table suitable to a given population. Brazil lacks specific life tables for its population and has been using foreign tables, developed for other countries with different cultures and different mortality experience. This work, based on Susep 1998 administrative data, constructs life tables for consumers of life insurance and private pension schemes. A mathematical equation is fitted to the data. This equation has three components: infant mortality, mortality by external causes and mortality by senescence. Confidence intervals are calculated for the mortality rates. Some comparisons of the table so obtained to other tables been used by the insurance market are made. | pt_BR |
ipea.researchfields | N/A | pt_BR |
ipea.classification | Saúde | pt_BR |
Appears in Collections: | Saúde: Livros |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
TD_868.pdf | 671.53 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.