Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2229
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCarvalho, José Carlos Jacob de-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.coverage.temporal2001-2015pt_BR
dc.date.accessioned2013-11-28T13:38:12Z-
dc.date.available2013-11-28T13:38:12Z-
dc.date.issued2001-05-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2229-
dc.description.abstractO presente trabalho analisa o comportamento das finanças públicas brasileiras, no período de 2001 a 2015. O déficit público, “acima” e “abaixo” da linha, é projetado supondo-se uma situação de estabilidade das taxas de inflação e taxa de crescimento médio anual do PIB de 4%. Supondo-se ainda a eventual perda de importantes receitas do governo central e um cenário de recuperação real do custeio e do investimento da União, é possível verificar que a dívida pública seria estabilizada, ao longo de todo o período, a uma taxa ao redor de 51,5% do PIB, acima, portanto, dos 46,5% ao que o governo se propôs no início do chamado Programa de Estabilidade Fiscal. Outras simulações mostraram a grande sensibilidade da relação dívida/ PIB em relação à taxa de crescimento econômico e às taxas de juros. É possível mostrar ainda que, mesmo numa situação de crescimento médio do PIB de 4% ao ano, o governo não encontrará dificuldade em reduzir a relação dívida/PIB para níveis próximos de 40%, ao final de 2015, se for mantida a arrecadação da CPMF a uma taxa inferior à vigente até meados de 2002, e a de receita alternativa para a conta-petróleo. Outra alternativa seria reduzir um pouco o crescimento das demais despesas de custeio e investimento.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleTendência de longo prazo das finanças públicas no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 795: Tendência de longo prazo das finanças públicas no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeLong-term trend of public finance in Brazilpt_BR
dc.typeTexto para Discussão (TD)pt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcewww.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical28 p. : il.pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordFinanças públicaspt_BR
dc.subject.keywordDéficit públicopt_BR
dc.subject.keywordRelação dívida/PIBpt_BR
ipea.description.objectiveAnalisar a trajetória dos resultados fiscais e da dívida pública, para o período 2001/2015, com especial ênfase para o período após 2002, em que se supõe, em primeira instância, a perda da arrecadação com a CPMF e também o fim da arrecadação com a chamada conta-petróleo (Parcela de Preço Específica – PPE).pt_BR
ipea.description.additionalinformationSérie monográfica: Texto para Discussão ; 795pt_BR
ipea.description.additionalinformationReferências bibliográficas: possui referências bibliográficas em arquivo independentept_BR
ipea.description.additionalinformationConteúdo: possui anexo em arquivo independentept_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractThis paper analyses the behavior of Brazilian public finances, for the period between 2000 and 2015. Therefore a simulation is made using a simple model built in order to predict Brazilian public deficit, above and below the line, and which uses, on a base line, a supposed economic stability, with an annual GDP average growth rate of 4%. In that simulation it is supposed that Brazilian central government will lose important revenues and, at the same time, it is supposed that the other current and capital expenditures will increase in real terms along the analysed period. Besides that, it has been shown that it will be possible to stabilize the public debt/GDP ratio, between 2001 and 2015, at a 51,5% rate, which stands above the 46,5% goal that the government had established during the issuance of the so called Fiscal Stabilization Program. Several other simulations have been provided in order to show the great sensitivity of the debt/GDP ratio to economic growth rate as well as to interest rates. Meanwhile, it has been possible to show that even using the 4% growth rate hypothesis, it’s not very difficult for the government to make the debt/GDP ratio fall to a rate of 40%, by the end of 2015, if the CPMF contribution (or a similar tax) is antained, although at a smaller rate, and also if a substitute for the so called “conta-petróleo” is approved or, if the other current and capital expenditures rate of real growth is alternatively reduced, along the period.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationSistema Monetário. Finanças. Bancospt_BR
Appears in Collections:Sistema Monetário. Finanças. Bancos: Livros

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TD_795.pdfArquivo principal198.04 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open
TD_795_Anexos_e_referências.pdfAnexos_e_referências208.05 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.