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dc.contributor.authorGiesteira, Luis Felipe-
dc.coverage.spatialPaíses em desenvolvimentopt_BR
dc.coverage.spatialPaíses atrasadospt_BR
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.coverage.temporal2000-2008pt_BR
dc.date.accessioned2013-11-28T15:26:19Z-
dc.date.available2013-11-28T15:26:19Z-
dc.date.issued2010-05-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2237-
dc.description.abstractA teoria do desenvolvimento econômico (TDE) clássica, devida, entre outros, a Rostow, Lewis, Gerschenkron e Hirschman, entendia que o catching up de países atrasados era problemático, mas contava com o suporte essencial da vantagem de seguidor (second mover). Em um balanço geral, a TDE afirmava que a desvantagem da especialização relativa em bens cuja produção é tomadora de tecnologia poderia ser compensada pelo aproveitamento da vantagem de seguidor, desde que o Estado fosse minimamente capaz de impor regras em prol deste aproveitamento. Os autores schumpeterianos mostraram que tal vantagem pode ser mais tênue ou mais efêmera que se supunha. Embora concordando que a capacidade produtivo-tecnológica é a chave para sair da retaguarda, a construção de capacitações tecnológicas estaria longe de ser um processo automático. Além disso, o esforço neoschumpeteriano de "abrir a caixa preta" das firmas aponta para a improbabilidade de superação de defasagens partindo de condições de elevado atraso relativo. Isto ocorreria porque o conhecimento tácito, interno às empresas e pouco imitável, é tanto imediatamente condição essencial da competitividade quanto fundamental para o aproveitamento da oferta externa de conhecimento, como o gerado pelas políticas de ciência e tecnologia. Admitindo que a competitividade tecnológica dos países atrasados é muito mais problemática que a TDE sugeria, este texto destaca que, de um lado, parte da aprendizagem tecnológica segue sendo função do processo de aprofundamento industrial. De outro lado, parte importante do avanço da tecnologia de base científica é altamente codificada e direcionada a aplicações empresariais, podendo ser acessada pelos países atrasados por meio de políticas públicas voltadas para a aprendizagem tecnológica.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleElementos teóricos e conceituais para a fundamentação de políticas de inovação tecnológica em economias atrasadaspt_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 1490: Elementos teóricos e conceituais para a fundamentação de políticas de inovação tecnológica em economias atrasadaspt_BR
dc.typeTexto para Discussão (TD)pt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://www.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical59 p.pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordInovações tecnológicaspt_BR
dc.subject.keywordPolítica tecnológicapt_BR
dc.subject.keywordPolíticas públicaspt_BR
dc.subject.keywordAprendizagem tecnológicapt_BR
ipea.description.objectiveEvidenciar as características desejáveis da inovação empresarial para o crescimento econômico.pt_BR
ipea.description.methodologyInicialmente, tenta-se reproduzir o que parece ser o sumo do mecanismo de crescimento descrito por Schumpeter. Evitando-se as clivagens comuns na obra de autores do seu porte, desejou-se focar no que é essencial ao funcionamento de sua cadeia lógica, iniciada pela introdução da concorrência criativa em uma economia abstrata, em fluxo circular, sem ociosidade no uso de fatores de produção além da friccional e condutor a um sistema econômico que se expande independentemente da ação de quaisquer forças exógenas. Esta hipótese altera profundamente os resultados do modelo walrasiano canônico, como se sabe, independentemente das características da inovação adotada, tal é o grau de generalidade com que Schumpeter repetidas vezes descreveu esta estratégia concorrencial. A seguir, adiciona-se a possibilidade do uso de conhecimento científico como arma competitiva decisiva, apresentando-se as consequentes alterações para o “modelo” original de Schumpeter. Depois, introduz-se o problema do atraso econômico e do catching upnesta situação. A seguir, apresentam-se pontos da agenda dos autores schumpeterianos que lidam direta e indiretamente com o problema do catching up de países atrasados. Isso conduz a uma tentativa de sistematizar o que parecem ser os pontos cruciais na compreensão evolucionária/neoschumpeteriana da firma, ao menos no que separa as firmas de países atrasados das firmas líderes dos países avançados.pt_BR
ipea.description.additionalinformationSérie monográfica: Texto para Discussão ; 1490pt_BR
ipea.description.additionalinformationReferências bibliográficas: possui referências bibliográficaspt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationTecnologia. Inovação. Informação. Conhecimentopt_BR
Appears in Collections:Tecnologia. Inovação. Informação. Conhecimento: Livros

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