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dc.contributor.authorVianna, Solon Magalhães-
dc.contributor.authorPiola, Sérgio Francisco-
dc.contributor.authorOcké-Reis, Carlos Octávio-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.coverage.spatialRio Grande do Sulpt_BR
dc.date.accessioned2014-02-04T17:18:29Z-
dc.date.available2014-02-04T17:18:29Z-
dc.date.issued1998-09-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2442-
dc.description.abstractEste trabalho analisa os argumentos mais freqüentes a favor e contra a participação do usuário no custeio dos serviços de saúde quando deles fizer uso, presentes na literatura internacional e nacional sobre a matéria. A análise está centrada nos efeitos dessa medida em: (i) moderação da demanda; (ii) ampliação da cobertura; (iii) geração de recursos financeiros adicionais; (iv) controle social; e (v) eqüidade. O estudo alcança também a prática, bastante difundida no SUS, da chamada cobrança por fora, e aponta como duas cidades próximas — Panambi e Santa Rosa, no Rio Grande do Sul — lidam de forma diametralmente oposta com a questão da gratuidade. Embora a maioria das objeções feitas ao co-pagamento seja menos ligada à medida em si do que à forma com que freqüentemente é aplicada, o risco maior de sua adoção, sobretudo se generalizada, parece estar no impacto negativo sobre a equidade no acesso. O fato concreto, porém, é a ausência de consenso sobre o assunto, até mesmo em questões aparentemente pacíficas como o pagamento adicional pelo uso (opcional) de instalações hospitalares especiais (apartamento privativo). Frente à diversidade de situações encontrada no Brasil, a participação no custeio, se for o caso de sua adoção, deveria ser: (i) seletiva, no que diz respeito à renda dos usuários e aos serviços passíveis de taxação; e (ii) sujeita à decisão de cada comunidade. No nível local, onde o controle social tende a ser mais direto e efetivo, seria menos problemático evitar distorções. Nessa hipótese, não se estaria banalizando o plebiscito como instrumento de aferição da vontade popular; este poderia ser adotado nos municípios que cogitem da implementação de alguma modalidade de cost-sharing.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleGratuidade no SUS: controvérsia em torno do co-pagamentopt_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 587: Gratuidade no SUS: controvérsia em torno do co-pagamentopt_BR
dc.title.alternativeGratuity on SUS: controversy surrounding the co-paymenten
dc.typeTexto para Discussão (TD)pt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://www.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical49 p.pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto, desde que obrigatoriamente citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são rigorosamente proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordServiços de saúdept_BR
dc.subject.keywordSistema Único de Saúde (SUS)pt_BR
dc.subject.keywordCusteio dos serviços de saúdept_BR
ipea.description.additionalinformationReferências Bibliográficas: possui referências bibliográficaspt_BR
ipea.description.additionalinformationSérie Monográfica: Texto para Discussão ; 587pt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Padrão Ipeapt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationSaúdept_BR
Appears in Collections:Saúde: Livros

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