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dc.contributor.authorViacava, Francisco-
dc.contributor.authorBahia, Lígia-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.coverage.temporal1999pt_BR
dc.date.accessioned2014-03-14T20:07:09Z-
dc.date.available2014-03-14T20:07:09Z-
dc.date.issued2002-11-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2806-
dc.description.abstractEste trabalho examina os resultados da Pesquisa Assistência Médico-Sanitária (AMS) de 1999 e, para tanto, considera a expansão da capacidade instalada, as relações entre os serviços públicos e privados e os recursos humanos e tecnológicos incorporados aos estabelecimentos de saúde. A análise comparativa dos dados da AMS 1999 com os da AMS 1992 evidencia certa desaceleração no ritmo de crescimento dos estabelecimentos de saúde ambulatoriais, a estagnação nas taxas de crescimento dos estabelecimentos hospitalares, bem como o incremento considerável de determinadas unidades de saúde especializadas. O crescimento da rede de estabelecimentos sem internação, ainda que a taxas menores do que em períodos anteriores, e a redução na oferta de leitos hospitalares relativizam o peso dos hospitais no modelo assistencial brasileiro. Entretanto, verifica-se a permanência de uma oferta de serviços ambulatoriais desigualmente distribuídos pelas diferentes regiões do país, assim como baixos níveis de especialização e de capacitação tecnológica da rede de serviços disponível para os clientes do Sistema Único de Saúde (SUS). As disparidades regionais são entrecruzadas pela distribuição municipal extremamente complexa de determinados recursos. O excesso ou a escassez de recursos assistenciais presentes nas grandes cidades e também no interior do país, os quais decorrem, possivelmente, de uma demanda diferenciada dos segmentos populacionais vinculados ao SUS e daqueles segmentos financiados pelos planos privados de saúde, adicionam novas tensões aos velhos desafios de promover a universalização do acesso, a integralidade das ações de saúde e a redução das desigualdades sociais.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleOferta de serviços de saúde: uma análise da Pesquisa Assistência Médico-Sanitária (AMS) de 1999pt_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 915: Oferta de serviços de saúde: uma análise da Pesquisa Assistência Médico-Sanitária (AMS) de 1999pt_BR
dc.title.alternativeProvision of health services: an analysis of medical research and health care - 1999pt_BR
dc.typeTexto para Discussão (TD)pt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcewww.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical48 p. : il.pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto, desde que obrigatoriamente citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são rigorosamente proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordOferta de serviços de saúdept_BR
dc.subject.keywordPesquisa Assistência Médico-Sanitária (AMS)pt_BR
dc.subject.keywordRelações entre os serviços públicos e privadospt_BR
dc.subject.keywordRecursos tecnológicos para a saúdept_BR
ipea.description.objectiveDelinear um panorama mais atualizado da oferta de estabelecimentos de saúde no Brasil, considerando, para tanto, o porte, a especialização dos serviços e as modalidades de financiamento segundo as grandes regiões brasileiras.pt_BR
ipea.description.additionalinformationSérie monográfica: Texto para Discussão ; 915pt_BR
ipea.description.additionalinformationReferências bibliográficas: possui referências bibliográficaspt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractThis work examines data from the Pesquisa Assistência Médico-Sanitária (AMS) collected in 1999, considering the expansion of the supply of health services, the relationships between the public and private sectors and the human resources and technology incorporated in the health establishments. The comparative analysis of the data of AMS 1999 with AMS 1992 evidences a slowing down in the growth rate of the outpatients units, stagnation in the rate of growth for hospitals and an increment of therapeutic and diagnostic units in some medical specialties. The growth of the outpatient units, although at a smaller rate than in previous periods, and the reduction in the supply of hospital beds points out to the reduction of the role played by hospitals in the Brazilian health care model. However, it is still observed the maintenance of the unequal distribution of outpatient units along the different regions of the country, as well as a low specialization and low technological capability of the available public services. The regional disparities turn the distribution of municipal resources into an extremely complex system. The excess or shortage of health care services especially in the big cities, possibly due to the demand of different population segments of the public and private sectors, adds new tensions to the old challenges of promoting the universalism of access to health services, the integrity of health actions and therefore the reduction of social inequalities.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationSaúdept_BR
Appears in Collections:Saúde: Livros

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