Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3581
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSouza, André de Mello e-
dc.contributor.authorZucoloto, Graziela Ferrero-
dc.contributor.authorPorto, Patrícia Carvalho da Rocha-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.date.accessioned2015-03-11T18:48:31Z-
dc.date.available2015-03-11T18:48:31Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3581-
dc.description.abstractEste capítulo tem por objetivo discutir três questões cruciais relativas à proteção da propriedade industrial (PI) no Brasil, que vem sendo objeto de debate em âmbito nacional, e que se fazem presentes nos projetos de lei (PLs) listadas no capítulo. A primeira aborda a implementação da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), suas inconsistências com o Acordo TRIPS e suas implicações para o combate à biopirataria e a proteção de recursos genéticos nacionais. Esta questão é de especial relevância para o meio ambiente e a indústria de biotecnologia. Segundo, a anuência prévia da Anvisa, requerida para o patenteamento farmacêutico no Brasil, constitui questão igualmente contenciosa e revela visões distintas sobre a proteção da PI no país. Deve esta proteção incidir somente sobre inovações “radicais” ou também sobre aquelas incrementais? A questão é, outrossim, de importância crucial para o acesso a medicamentos essenciais e as políticas de saúde pública no Brasil. Por fim, a terceira questão diz respeito à interpretação dos requisitos de patenteabilidade no Brasil, e particularmente o grau de atividade inventiva necessária para a concessão de uma patente. O patenteamento de segundo uso e polimorfos seria, segundo críticos, problemático por permitir a prática conhecida como evergreening, que consiste na extensão indefinida das patentes na ausência de inovações substanciais que as justifiquem. Esta questão também reflete tensões entre um modelo mais protecionista da PI que inclui inovações incrementais e um modelo que somente protege inovações “radicais”. E, como a anuência prévia da Anvisa, impacta o acesso a medicamentos essenciais e à saúde pública.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleDesafios atuais da proteção da propriedade industrial no Brasilpt_BR
dc.typeBrasil em Desenvolvimento (BD) - Capítulospt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://www.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physicalp. 147-168pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordPropriedade industrialpt_BR
dc.subject.keywordPatentespt_BR
dc.subject.keywordIndústria farmacêuticapt_BR
dc.subject.keywordInovações tecnológicaspt_BR
dc.relation.referenceshttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3287pt_BR
ipea.description.additionalinformationCapítulo publicado em: Brasil em desenvolvimento 2014 : estado, planejamento e políticas públicas. Brasília: Ipea, 2014. (Volume 1)pt_BR
ipea.description.additionalinformationPossui referências bibliográficaspt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationTecnologia. Inovação. Informação. Conhecimentopt_BR
Appears in Collections:Tecnologia. Inovação. Informação. Conhecimento: Artigos

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Desafios.pdf314.57 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.