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dc.contributor.authorCavalcante, Jorge-
dc.contributor.authorMercenier, Jean-
dc.coverage.spatialMercosulpt_BR
dc.coverage.temporal1992pt_BR
dc.date.accessioned2015-09-24T19:32:06Z-
dc.date.available2015-09-24T19:32:06Z-
dc.date.issued1999-08-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/4605-
dc.description.abstractAvaliamos os efeitos de bem-estar do Mercosul usando um modelo calculável de equilíbrio geral intertemporal, multissetorial e multipaís com comércio e produção, rendimentos crescentes de escala internos à firma, concorrência imperfeita e diferenciação do produto em nível de produtor individual. O ano-base da simulação é 1992, para o qual foram disponibilizadas informações setoriais da estrutura da economia como as matrizes insumo-produto, bem como os fluxos de comércio bilaterais. Essas informações estatísticas serviram para calibrar o modelo para o ano-base. A seguir, tomando-se como pressuposto o fato de o ano de 1992 (pré-Mercosul) ser o equilíbrio inicial, introduzimos uma perturbação nesse equilíbrio que vem a ser justamente a nova estrutura tarifária em vigor a partir de 1995. Como essa estrutura era diferente da anterior, o modelo que inicialmente havia sido calibrado para 1992 não mais estava em equilíbrio e, por essa razão, o modelo aqui apresentado irá propor uma nova solução a partir de um algoritmo que tem os principais efeitos acima mencionados. A estrutura de produção de cada país é descrita e o novo equilíbrio nos permitirá então avaliar os ganhos de bem-estar associados ao novo padrão tarifário imposto pelo Mercosul. Os resultados aqui obtidos mostram que o ganhador potencial dessa integração é o Uruguai, com o Brasil tendo um ganho modesto e eventualmente nulo, e a Argentina sendo, entre os países analisados, o que apresenta os piores resultados. Esse resultado reflete o fato de que os diferentes países se encontravam em estágios de desenvolvimento industriais diferenciados, bem como com estruturas tarifárias distintas. Foram justamente essas diferenças que balizaram os ganhos/perdas associados ao processo de integração no Mercosul. Assim, o Brasil que possui uma estrutura industrial mais privilegiada que o Uruguai e a Argentina tem ganhos potenciais menores, pois se beneficia pouco dessa integração no que diz respeito a completar a sua estrutura de oferta de bens, ainda que se possa beneficiar de um incremento nas trocas na região. Já a Argentina era o país que se encontrava em fase mais adiantada de abertura comercial e por isso os possíveis ganhos são ainda menores. O Uruguai, ao mostrar uma estrutura industrial menos diversificada, apresenta os maiores ganhos da integração.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleUma Avaliação dos ganhos dinâmicos do Mercosul usando equilíbrio geralpt_BR
dc.typePesquisa e Planejamento Econômico (PPE) - Artigospt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://ppe.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physicalp. 153-184pt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a cópia, reprodução e distribuição de textos, imagens, dados e demais arquivos, no todo ou em parte, em qualquer formato ou meio desde que sejam observadas as seguintes regras: a) O uso do material copiado se destina apenas para fins educacionais, de pesquisa, pessoal, circulação interna ou outros usos não comerciais. Reproduções para fins comerciais são proibidas; b) O material deve ser reproduzido sem sofrer qualquer alteração ou edição de conteúdo em relação ao original; e c) A reprodução deve ser acompanhada da citação da fonte, no seguinte formato: Fonte: PPE (http://ppe.ipea.gov.br)pt_BR
dc.subject.keywordBem-estar do Mercosulpt_BR
dc.subject.keywordComércio e produçãopt_BR
dc.subject.keywordRendimentos crescentes de escala internos à firmapt_BR
dc.subject.keywordConcorrência imperfeitapt_BR
dc.subject.keywordDiferenciação do produto em nível de produtor individualpt_BR
dc.relation.referenceshttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3415pt_BR
ipea.description.additionalinformationArtigo publicado em: Pesquisa e Planejamento Econômico (PPE), Rio de Janeiro, v. 29, n. 2, p. 153-184, ago. 1999pt_BR
ipea.description.additionalinformationPossui referências bibliográficaspt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractWe evaluate the welfare gains of the Mercosul using a multicountry, multisector and intertemporal computable general equilibrium model with trade and production, increasing returns to scale, imperfect competition and product differentiation to the individual producer level. The base year for the simulations performed is 1992 for which we collected data including the sectoral structure of the economy (based on input-output tables) and bilateral trade flows. These informations were used to calibrate the model to the base year. After that and taking the year 1992, as the benchmark equilibrium we performed two different experiments. The first one comprises the introduction of the new tariff structure prevailing in 1996 according to the Mercosul reduction schedule. The second experiment is a deepening of the previous experiment where we propose a methodology in order to remove the non-trade barriers by forcing the firms to charge the same price within Mercosul. The results appear Uruguay as the potential winner and Argentine as the virtual loser with Brazil as a medium position, in terms of the welfare gains.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationComércio Internacionalpt_BR
ipea.classificationEconomia. Desenvolvimento Econômicopt_BR
Appears in Collections:Cooperação Internacional. Relações Internacionais: Artigos
Economia. Desenvolvimento Econômico: Artigos

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