Please use this identifier to cite or link to this item:
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/6290
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Badin, Michelle Ratton Sanchez | - |
dc.contributor.author | Azevedo, Milena da Fonseca | - |
dc.coverage.spatial | Brasil | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2016-04-28T14:26:24Z | - |
dc.date.available | 2016-04-28T14:26:24Z | - |
dc.date.issued | 2013-04 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/6290 | - |
dc.description.abstract | Nas duas últimas décadas, houve uma acentuada proliferação de acordos bilaterais e plurilaterais de comércio. Países e blocos econômicos, a fim de intensificarem suas relações comerciais, desenvolveram modelos de acordos com normatização além daquela já estabelecida no sistema multilateral de comércio. Esta estratégia regulatória pode afetar as negociações multilaterais, haja vista que os temas de interesse negociados na Rodada Doha estão sendo incorporados bilateralmente. Diante deste fenômeno, supõe-se que países que optaram pela estratégia multilateral, como o Brasil, podem ter sua estratégia prejudicada, na medida em que as tendências de negociação por importantes atores do sistema multilateral passam a estar predefinidas. Isto ocorre notadamente nas negociações sobre temas de propriedade intelectual relacionados ao comércio. O desafio deste artigo é, portanto, verificar em que medida a regulação bilateral sobre propriedade intelectual se contrapõe às propostas brasileiras no âmbito multilateral e, assim, afeta interesses do Brasil. Dois temas em evidência neste contraponto são a regulamentação de indicações geográficas e o reconhecimento e incorporação da Convenção de Biodiversidade pelos acordos internacionais de comércio. No fim deste trabalho, confirma-se a hipótese de que muitos dos avanços regulatórios no tema estão sendo alcançados bilateralmente e que estes resultados podem ser transpostos, futuramente, ao sistema multilateral e apresentam-se considerações sobre como o Brasil se deparará com estes desafios regulatórios e deve estar preparado para o jogo político das negociações. | pt_BR |
dc.language.iso | pt-BR | pt_BR |
dc.publisher | Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) | pt_BR |
dc.title | Propriedade intelectual e tendências regulatórias nos acordos internacionais de comércio : impactos para estratégias de desenvolvimento no Brasil | pt_BR |
dc.title.alternative | Intellectual property and the regulatory standards in international trade agreements : impacts on Brazil's development strategy | pt_BR |
dc.type | Revista Tempo do Mundo - Artigos | pt_BR |
dc.rights.holder | Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) | pt_BR |
dc.source.urlsource | http://www.ipea.gov.br | pt_BR |
dc.location.country | BR | pt_BR |
dc.description.physical | p. 109-136 | pt_BR |
dc.subject.vcipea | IPEA::Informação. Documentação::Documentos::Diretos Autorais::Propriedade Intelectual | pt_BR |
dc.subject.vcipea | IPEA::Comércio::Comércio Internacional::Comércio Internacional - Geral | pt_BR |
dc.rights.license | É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas. | pt_BR |
dc.subject.keyword | Propriedade Intelectual | pt_BR |
dc.subject.keyword | Acordos Regionais de Comércio | pt_BR |
dc.subject.keyword | Organização Mundial do Comércio | pt_BR |
dc.relation.references | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/6118 | pt_BR |
ipea.description.additionalinformation | Artigo publicado em: Revista Tempo do Mundo (RTM): v. 5, n. 1, abr. 2013 | pt_BR |
ipea.description.additionalinformation | Possui referências bibliográficas | pt_BR |
ipea.access.type | Acesso Aberto | pt_BR |
ipea.rights.type | Licença Comum | pt_BR |
ipea.englishdescription.abstract | Over the past two decades, there has been a proliferation of bilateral and plurilateral trade agreements. Countries and blocs developed agreement models with regulation beyond the multilateral trade system in order to strengthen their commercial relationships. This strategy can affect multilateral negotiations, since questions negotiated in the Doha Round are being decided bilaterally first. Countries like Brazil that choose to negotiate multilaterally can be harmed, particularly in trade-related negotiations of intellectual property issues, by this predefinition of important issues. This article aims to compare bilateral agreements on intellectual property with the Brazilian proposals in the multilateral system and examine the effects of such bilateral regulations on the country’s commercial interests. The regulation in geographic indications and the recognition and incorporation of the Convention on Biological Diversity are the focus of our research. The authors confirm their hypothesis that many regulatory advances are coming out of bilateral agreements and make recommendations regarding how Brazil can prepare itself to overcome these regulatory challenges and negotiate for its interests more effectively. | pt_BR |
ipea.researchfields | Inserção Internacional Soberana | pt_BR |
ipea.classification | Comércio Internacional | pt_BR |
ipea.classification | Desenvolvimento Regional | pt_BR |
Appears in Collections: | Comércio Internacional: Artigos Desenvolvimento Regional: Artigos |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
RTM_v5_n1_Propriedade.pdf | 133.2 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.