Please use this identifier to cite or link to this item:
https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/7353
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Campos, André Gambier | - |
dc.coverage.spatial | Brasil | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2016-12-20T12:21:21Z | - |
dc.date.available | 2016-12-20T12:21:21Z | - |
dc.date.issued | 2016-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/7353 | - |
dc.description.abstract | Hoje em dia, há um debate amplo sobre o papel da negociação coletiva na regulação do trabalho. No entanto, é possível discutir uma regulação deste tipo sem debater também os atores coletivos responsáveis por ela? A resposta é provavelmente negativa, ao menos no que diz respeito aos atores do trabalho (sindicatos), que enfrentam vários dilemas no Brasil. Há milhares de sindicatos no Brasil, distribuídos por várias atividades econômicas, categorias profissionais e regiões do país. À primeira vista, isso pareceria promissor para a promoção de qualquer regulação contratual ou negociada do trabalho. No entanto, parte expressiva desses sindicatos apresenta uma constituição relativamente frágil, com poucos trabalhadores em sua base e uma reduzida filiação. Como resultado dessa fragilidade, os sindicatos reúnem poucos recursos, inclusive financeiros, para negociar coletivamente novas formas de regulação do trabalho. | pt_BR |
dc.language.iso | pt-BR | pt_BR |
dc.publisher | Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) | pt_BR |
dc.title | Sindicatos no Brasil : o que esperar no futuro próximo? | pt_BR |
dc.title.alternative | Texto para Discussão (TD) 2262 : Sindicatos no Brasil : o que esperar no futuro próximo? | pt_BR |
dc.type | Texto para Discussão (TD) | pt_BR |
dc.rights.holder | Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) | pt_BR |
dc.source.urlsource | http://www.ipea.gov.br | pt_BR |
dc.location.country | BR | pt_BR |
dc.description.physical | 29 p. : il. | pt_BR |
dc.subject.vcipea | IPEA::Trabalho::Relações de Trabalho::Relações de Trabalho::Sindicatos | pt_BR |
dc.rights.license | É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Regulação do trabalho | pt_BR |
dc.subject.keyword | Negociação coletiva | pt_BR |
dc.subject.keyword | Sindicatos | pt_BR |
ipea.description.additionalinformation | Série monográfica: Texto para Discussão ; 2262 | pt_BR |
ipea.description.additionalinformation | Possui referências bibliográficas | pt_BR |
ipea.description.additionalinformation | Possui apêndice | pt_BR |
ipea.access.type | Acesso Aberto | pt_BR |
ipea.rights.type | Licença Comum | pt_BR |
ipea.englishdescription.abstract | Nowadays, there is a growing debate about the role of collective bargaining in Brazilian labour regulation. Nonetheless, is it possible to discuss such a role without debating the collective actors engaged in that bargaining? The answer is probably no, at least with respect to labour actors (unions), which face several problems. There are thousands of unions in Brazil, spread by every economic sector, professional branch and region of the country. At a first glance, this would seem very promising in order to foster a negotiated labour regulation. However, on average, those unions present a fragile constituency, with few workers in their social base, as well as a small affiliation among them. As a result of this frail constituency, unions gather little resources to negotiate new forms of labour regulation. | pt_BR |
ipea.researchfields | N/A | pt_BR |
ipea.classification | Emprego. Trabalho | pt_BR |
Appears in Collections: | Emprego. Trabalho: Livros |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
td_2262.pdf | 1.83 MB | Adobe PDF | View/Open | |
td_2262_sumex.pdf | 35.29 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.