Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/7386
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorDuran, Camila Villard-
dc.date.accessioned2017-01-06T17:02:50Z-
dc.date.available2017-01-06T17:02:50Z-
dc.date.issued2017-01-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/7386-
dc.description.abstractPor que os maiores países emergentes da América Latina e da Ásia não recorreram a organizações internacionais para responder à crise de 2008? Durante a década de 1990, esses mesmos países constituíram e se valeram de acordos monetários regionais e multilaterais. No entanto, em 2008, houve uma mudança de política e de desenho institucional das respostas monetárias: países emergentes recorreram a acordos bilaterais ad hoc baseado em contratos de swaps cambiais, como primeiro e mais importante mecanismo de defesa. O principal argumento deste artigo é o de que as preferências desses países foram moldadas pela experiência prévia da década de 1990 (conduzindo ao estigma político em relação a instituições multilaterais, notadamente o Fundo Monetário Internacional – FMI) e pela crescente autonomia política e importância econômica adquirida por bancos centrais nacionais nas últimas décadas. A dinâmica entre esses fatores (isto é, estigma político e bancos centrais com poder) tende a produzir mais respostas monetárias a crises formalizadas por meio de swaps cambiais, em níveis bilateral e regional. Este artigo examina o modelo de cooperação monetária escolhido por alguns países da América Latina e da Ásia (Brasil, México, Colômbia, Equador, Coreia do Sul e Indonésia) em duas fases: na gestão da crise de 2008 e no pós-crise. A evidência empírica aponta para uma redução do papel de organizações internacionais e para um aumento ao recurso de swaps cambiais entre bancos centrais. O desenho institucional da cooperação monetária global parece revelar um sistema mais fragmentado e diversificado, com a re-emergência de novos instrumentos e atores, bem como outras moedas internacionaispt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleO Prestamista internacional de última instância para países emergentes : um contrato de swap cambial?pt_BR
dc.title.alternativeThe Lender of last resort for emerging countries : a currency swap?pt_BR
dc.title.alternativeEl Prestamista de última instacia para los países emergentes : un swap de divisas?pt_BR
dc.typeRevista Tempo do Mundo - Artigospt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://www.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physicalp. 95-130 : il.pt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Finanças Públicas. Bancos. Relações Monetárias Internacionais::Sistema Monetário Internacional::Sistema Monetário Internacional - Geral::Sistema Monetário Internacionalpt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Finanças Públicas. Bancos. Relações Monetárias Internacionais::Moedas. Financiamento::Operações Bancárias. Crédito::Bancos Centraispt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.pt_BR
dc.subject.keywordSistema Monetário Internacional (SMI)pt_BR
dc.subject.keywordFundo Monetário Internacional (FMI)pt_BR
dc.subject.keywordSwaps cambiaispt_BR
dc.subject.keywordBancos centraispt_BR
dc.relation.referenceshttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/7378pt_BR
ipea.description.additionalinformationArtigo publicado em: Tempo do Mundo: v. 3, n. 1, jan. 2017pt_BR
ipea.description.additionalinformationPossui referências bibliográficaspt_BR
ipea.description.additionalinformationResumo em português, inglês e espanholpt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractWhy did states in the largest emerging economies in Latin America and Asia not use international institutions to cope with the 2008 crisis? During the 1990s, these economies used and established regional and multilateral monetary arrangements, but in 2008 there was an important change in the politics and the institutional design of monetary responses: these countries turned to ad hoc bilateral currency swap agreements as their first and most important line of defense. My argument is that their preferences were shaped both by past experience (leading to a political stigma against multilateral institutions, notably the International Monetary Fund – IMF) and the growing autonomy and economic importance of central banks. The dynamic between both factors (i.e. political stigma and central banks with power) tends to produce monetary responses to crisis formalized as currency swaps at the bilateral and regional levels. This paper examines a sample of Latin American and Asian countries (Brazil, Mexico, Colombia, Ecuador, South Korea and Indonesia), analyzing how the new patterns of monetary cooperation appeared in two phases: 2008 crisis management and its aftermath. The empirical evidence shows a decline of international organizations’ role as well as a growing importance of currency swaps between central banks. The institutional design of international monetary cooperation is changing towards a more fragmented and diversified system, with the re-emergence of new instruments and actors as well as multi-currency arrangements.pt_BR
ipea.researchfieldsInserção Internacional Soberanapt_BR
ipea.classificationComércio Internacionalpt_BR
ipea.classificationRelações Internacionaispt_BR
ipea.classificationSistema Monetário. Finanças. Bancospt_BR
Appears in Collections:Comércio Internacional: Artigos
Cooperação Internacional. Relações Internacionais: Artigos
Sistema Tributário: Artigos

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TdM_v3_n1_Prestamista.pdf243.56 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.