Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/9802
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, Frederico Augusto Barbosa da-
dc.contributor.authorZiviani, Paula-
dc.coverage.spatialBrasilpt_BR
dc.date.accessioned2020-04-06T19:33:12Z-
dc.date.available2020-04-06T19:33:12Z-
dc.date.issued2020-03-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/9802-
dc.description.abstractA proposta deste estudo é fazer uma análise de conjuntura a fim de entender qual é a crise da política cultural. Para tanto, tecemos considerações sobre a evolução histórica da estrutura institucional da cultura ao longo de décadas de desenvolvimento, acumulações e continuidades. As políticas culturais são fortemente marcadas pela expansão de instituições culturais autônomas, a exemplo da Biblioteca Nacional (BN), criada em 1810, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), originado em 1937, ou da Fundação Nacional de Artes (Funarte), criada em 1975, entre inúmeras outras. A constituição do Ministério da Cultura (MinC), em 1985, deu unidade e abriu possibilidade de coordenação a um conjunto de instituições presentes no cenário de do poder público federal; e a Constituição Federal de 1988 (CF/1988) abriu espaço para a ideia dos direitos culturais e do Estado cultural federativo. A criação do Sistema Federal de Cultura (SFC), em 2005, a constitucionalização do Plano Nacional de Cultura (PNC), em 2010, e do Sistema Nacional de Cultura (SNC), em 2012, constituíram formalmente outros instrumentos de coordenação e planejamento cultural. Assim, em meio a idas e vindas, pode-se aventurar a hipótese de consolidação incremental de uma política das políticas públicas culturais. O esforço de interpretação da conjuntura atual se dá em meio às indefinições sobre o rumo das políticas culturais estruturantes no país com o fim do MinC e o contexto adverso de injúrias e difamações da classe artística. Ao apresentar as várias políticas culturais em curso até o momento no Brasil, mostramos o equívoco de alguns setores da opinião pública em reduzir as ações do MinC ao quadro de renúncia fiscal e em produzir uma racionalidade caluniosa do meio artístico e cultural.pt_BR
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.titleO Incrementalismo pós-constitucional e o enigma da desconstrução : uma análise das políticas culturaispt_BR
dc.title.alternativeTexto para Discussão (TD) 2550 : O Incrementalismo pós-constitucional e o enigma da desconstrução : uma análise das políticas culturaispt_BR
dc.typeTexto para Discussão (TD)pt_BR
dc.rights.holderInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)pt_BR
dc.source.urlsourcehttp://www.ipea.gov.brpt_BR
dc.location.countryBRpt_BR
dc.description.physical75 p. : il.pt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Cultura. Sociedade::Culturapt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Cultura. Sociedade::Cultura::Ambiente Cultural::Política Culturalpt_BR
dc.subject.vcipeaIPEA::Cultura. Sociedade::Cultura::Ambiente Cultural::Desenvolvimento Culturalpt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidaspt_BR
dc.subject.keywordMinistério da Culturapt_BR
dc.subject.keywordPolíticas culturaispt_BR
dc.subject.keywordInstitucionalidadept_BR
dc.subject.keywordIncrementalismopt_BR
dc.subject.keywordCrisept_BR
ipea.description.objectiveRealizar uma análise de conjuntura a fim de entender qual é a crise da política cultural.pt_BR
ipea.description.additionalinformationSérie monográfica: Texto para Discussão ; 2550pt_BR
ipea.description.additionalinformationPossui referências bibliográficas;pt_BR
ipea.description.additionalinformationPossui apêndice;pt_BR
ipea.access.typeAcesso Abertopt_BR
ipea.rights.typeLicença Comumpt_BR
ipea.englishdescription.abstractThe article’s purpose is to make a conjuncture analysis in order to understand what is the cultural policy’s crisis. To this end, we make considerations about the historical evolution of the culture’s institutional structure over decades of development, accumulation and continuity. Cultural policies are strongly marked by the expansion of autonomous cultural institutions, such as the National Library created in 1810, Iphan created in 1937, or Funarte in 1975, among many others. The Ministry of Culture (MinC)’s creation, in 1985, gave unity and opened the possibility for coordination to a group of institutions present in the federal public power’s action scenario and the 1988’s Federal Constitution opened space for the idea of cultural rights and Federative Cultural State. The Federal Culture System’s creation in 2005, the constitutionalization of the National Culture Plan in 2010 and the National Culture System in 2012 formally constituted other instruments for cultural coordination and planning. Thus, amidst comings and goings, the hypothesis of incremental consolidation of a policy of cultural public policies can be considered. The effort to interpret the current conjuncture comes amid the uncertainty about the country’s direction of the structuring cultural policies with the end of the MinC and the adverse context of injuries and artistic class’s defamations. By presenting the various cultural policies currently underway so far in Brazil, we show the misconception of some sectors of public opinion in reducing MinC’s actions to the framework of tax renunciation and in producing a slanderous rationality of the artistic and cultural milieu.pt_BR
ipea.researchfieldsN/Apt_BR
ipea.classificationAdministração Pública. Governo. Estadopt_BR
Appears in Collections:Administração Pública. Governo. Estado: Livros

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Td_2550.pdf2.1 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open
td_2550_sumex.pdf542.36 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.