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Políticas públicas, economia criativa e da cultura

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Brasília (DF)
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

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Resumo

Esta publicação reúne os textos que compõem o resultado final da pesquisa realizada no contexto do projeto Políticas Públicas, Economia Criativa e da Cultura. O propósito é ampliar o conhecimento do campo da economia criativa, da economia simbólica da cultura, dos eventos culturais e seus impactos socioeconômicos e institucionais. O projeto tem como intenção promover a reflexão sobre questões relacionadas às políticas públicas culturais – especialmente as que se referem aos eixos temáticos da economia criativa, das artes e da economia simbólica dos eventos –, assim como explorar as várias dimensões do campo das relações entre cidade e cultura a partir de pesquisas que abordem tais temas. Para tanto, foram realizadas, em paralelo, quatro pesquisas em cidades distintas, a saber: Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Buenos Aires (Argentina) e São Paulo (SP).

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https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/10261

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Capítulos

Publicação
Considerações sobre as relações entre economia criativa e políticas de evento
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2020) Silva, Frederico Augusto Barbosa da
Este texto tem como propósito apresentar uma reflexão sobre criatividade e economia que orientem pesquisas empíricas que relacionem evento e economia criativa e, mais amplamente, economia da cultura. Sua primeira parte tem por base o Plano da Secretaria da Economia Criativa: políticas, diretrizes e ações, 2011-2014, o qual é aqui atualizado (Silva, 2012). A segunda parte indica elementos importantes a serem pesquisados para melhor conhecimento de parte importante da economia da cultura e da economia criativa, que fazem parte das políticas públicas.
Publicação
A Política de festivais culturais de Belo Horizonte : análise dos impactos socioeconômicos e simbólicos do FIT-BH
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2020) Ziviani, Paula
Este estudo pretende promover uma reflexão crítica sobre o papel das políticas públicas na realização de festivais culturais, assim como a importância econômica, social e política desses eventos para a cidade e para as práticas culturais dos indivíduos. Toma-se a cidade de Belo Horizonte como estudo de caso, mais especificamente os festivais culturais promovidos pelo poder público local. São eles: o Festival Internacional de Teatro, Palco & Rua de Belo Horizonte (FIT-BH), criado em 1994; o Festival de Arte Negra (FAN), criado em 1995; o Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte (FIQ-BH), criado em 1999; e o Festival Literário Internacional de Belo Horizonte (FLI-BH), criado em 2014. O foco da investigação fundamenta-se na reflexão sistemática sobre a escolha da cidade em desenvolver uma política de festivais como forma de fomento público à cultura.
Publicação
Mercado musical, Semana Internacional de Música de São Paulo e entretenimento : questões emergentes a partir de uma music convention
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2020) Ghezzi, Daniela Ribas
Este texto concentra-se no estudo de caso da Semana Internacional de Música de São Paulo (SIM/SP), festival realizado anualmente na cidade paulista desde 2013. No Brasil, não há muitos relatos de pesquisas sobre as diversas questões que envolvem os festivais. As dinâmicas complexas que afetam os impactos dos festivais raramente são pesquisadas sistematicamente, muito menos de maneira comparativa em uma perspectiva de abrangência nacional, e, portanto, são questões amplamente incompreendidas. Para desenvolver essas questões, propomos uma discussão que se desdobra em três partes, como estudo empírico e prospectivo a que nos propusemos. Apesar de a reflexão estar ancorada em questões teóricas (como o trabalho artístico na economia criativa, processos de formação de redes de cooperação, legitimação simbólica, por exemplo), a pesquisa tem como principal objetivo analisar como estas questões se manifestam na prática.
Publicação
Política de economia criativa em Buenos Aires : do plano 2010 aos distritos criativos – reflexões e inquietações
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2020) Fonseca, Ana Carla
Este capítulo se propõe a contextualizar a criação dos distritos criativos de Buenos Aires, à luz de um percurso singular, que entremeia políticas públicas culturais, econômicas e de desenvolvimento urbano, com o momento político e histórico em que ocorreram. O objetivo parece pertinente à fase que o Brasil vem atravessando no último decênio, permeada por projetos de lei, iniciativas da sociedade civil e do setor privado que versam sobre distritos criativos. Muito embora transposições de experiências sejam descabidas, entende-se que a análise de processos adotados em iniciativas pregressas pode oferecer um caudal de aprendizados e inspirações.
Publicação
Os Territórios da cultura : o Distrito Federal no plural
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2020) Silva, Frederico Augusto Barbosa da; Ziviani, Paula
Este capítulo tem como foco os múltiplos territórios culturais do Distrito Federal e seus diferentes dinamismos e espacialidades. O argumento principal que se procura desenvolver no texto é o de que a concentração de equipamentos culturais no centro (Plano Piloto) não elimina o dinamismo cultural nas periferias (cidades satélites). Para tanto, utiliza-se como recurso metodológico a pesquisa de campo, por meio da realização de entrevistas que revelam a vitalidade e a riqueza cultural dos diversos territórios existentes fora do Plano Piloto, suas potencialidades e dificuldades para que os eventos das cidades satélites ganhem visibilidade e apoio de políticas públicas.

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