Publicação: Agribusiness trade between Brazil and China : pillars and opportunities
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Discussion Paper 259 : Agribusiness trade between Brazil and China : pillars and opportunities, Comércio de agronegócio entre Brasil e China : pilares e oportunidades
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Resumo
Este trabalho discute o comércio de produtos agrícolas entre Brasil e China. A partir de uma seleção de commodities , é levantado debate sobre a existência de obstáculos ou oportunidades não aproveitadas de incremento do comércio entre as duas economias. Após uma análise histórica e institucional, é proposta uma descrição estatística do histórico recente de exportações do Brasil para a China. Esses dados são contrastados com um conjunto de indicadores sobre a incidência de tarifas e medidas não tarifárias e, em seguida, é feita menção à institucionalidade que regula o setor de agricultura no Brasil. Os principais apontamentos deste trabalho dão suporte à relevância do comércio bilateral de produtos agrícolas entre os dois países. Ademais, é possível classificar um conjunto de produtos como oportunidades não aproveitadas de
comércio. Nesse contexto, discutem-se os efeitos negativos de tarifas preferenciais aplicadas para alguns grupos de países. Ainda, é possível relacionar, ao menos fracamente, o caso de um pequeno subconjunto de produtos com a incidência de medidas não tarifárias específicas.
Resumo traduzido
In this paper, we discuss the agricultural trade between Brazil and China. We select a set of key commodities and debate whether there are obstacles or opportunities to increase between the two economies. Following an institutional and historical analysis, we provide a statistical description of the recent history of Brazilian exports to China. We contrast the trade statistics with a set of indicators on the use of tariff and non-tariff measures and highlight which institutions are responsible to regulate the agricultural sector in Brazil. Our main findings support the relevance of the bilateral trade of agricultural products between Brazil and China. Still, a set of products can be classified as missed opportunities. We argue about the negative effects of preferential tariffs applied to other groups of countries. We can link the case of a subset of commodities to the incidence of non-tariff measures.
