Publicação: Uso de evidências em políticas educacionais : o contexto internacional e o quadro brasileiro
Carregando...
Paginação
Primeira página
Última página
Data
Data de publicação
Data da Série
Data do evento
Data
Data de defesa
Data
Edição
Idioma
por
Cobertura espacial
Brasil
Cobertura temporal
País
BR
organization.page.location.country
Tipo de evento
Tipo
Grau Acadêmico
Fonte original
ISBN
ISSN
DOI
dARK
item.page.project.ID
item.page.project.productID
Detentor dos direitos autorais
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Acesso à informação
Acesso Aberto
Termos de uso
É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
Titulo alternativo
Texto para Discussão (TD) 2720 : Uso de evidências em políticas educacionais : o contexto internacional e o quadro brasileiro
item.page.organization.alternative
Variações no nome completo
Orientador(a)
Editor(a)
Organizador(a)
Coordenador(a)
item.page.organization.manager
Outras autorias
Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)
Coodenador do Projeto
Resumo
A formulação de políticas educacionais baseadas em evidências vem predominando em muitos países atualmente. O Brasil faz parte desse quadro. Nos países que seguem há mais tempo nessa trajetória, as discussões recentes apontam para a necessidade de recalibragem, em algumas dimensões, desse modo de se fazer políticas. São trazidas à cena questões como o orçamento e a incorporação dos saberes resultantes das práticas escolares. E o Brasil, a quantas anda nesse processo? Esse é o ponto explorado neste texto. O contexto brasileiro é aqui analisado, em seus aspectos de estruturação e maturação de procedimentos e práticas, na tentativa de apreender em que “grau” o país se situa ao longo dessa jornada. Para nortear a discussão, utilizam-se três abordagens fundamentais, que explicam a utilização de evidências na formulação de políticas educacionais: i) a perspectiva técnico-funcional, focada nos resultados da aprendizagem (habilidades, conhecimentos cognitivos e capacidade analítica); ii) a sociopolítica, que trata de questões culturais e atitudinais; e iii) a institucional ou organizacional, associada à ideia de valores. O estudo aponta que o Brasil demonstra notáveis progressos, principalmente no que se refere ao arcabouço legal e institucional até então construído. Maiores avanços são ainda necessários, contudo, principalmente para transformar o saber inerente às evidências na condição de fato – a ser manifestado na cultura do país, no uso por parte dos gestores e no enriquecimento das realidades educacionais.
Resumo traduzido
Evidence-based education policymaking has been prevalent in many countries today. Brazil is part of this picture. In countries that have followed this trajectory for a long time, recent discussions point to the need to recalibrate, in some dimensions, this way of making policies. Issues such as budgeting and knowledge incorporation resulting from school practices come to the fore. And Brazil, how is it going in this process? It is the point explored in this text. The Brazilian context is analyzed here in terms of the structure and maturation of procedures and practices. The discussion tries to apprehend the “degree” of the country along this journey, relying upon three fundamental approaches, which explain the use of evidence in the formulation of educational policies: i) the technical-functional perspective, focused on learning outcomes (skills, cognitive knowledge, and analytical capacity); ii) sociopolitical, which deals with cultural and attitudinal issues; and iii) institutional or organizational, associated with the idea of values. The study points out that Brazil demonstrates notable progress, especially concerning the legal and institutional framework built so far. However, it is necessary to advance further so that the evidence knowledge transforms and enriches the educational reality accordingly - mainly in terms of culture and management.
