Publicação: Sexo, ocupação e a prevalência de sintomas depressivos na população brasileira : um estudo com base na Pesquisa Nacional de Saúde (2013)
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Brasil
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2013
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BR
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Grau Acadêmico
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Sex, occupation and the prevalence of depressive symptoms in the brazilian population : a study based on the National Health Survey (2013), Sexo, ocupación y prevalencia de síntomas depresivos en la población brasileña : un estudio basado en la Pesquisa Nacional de Salud (2013)
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Resumo
O objetivo deste artigo é investigar a desigualdade entre homens e mulheres na ocorrência e na intensidade da depressão, e verificar se existe associação entre esses indicadores e a ocupação dos indivíduos. Para tal, foram utilizados os dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). O indicador de depressão foi construído com base no Patient health questionnaire, por meio da teoria de resposta ao item (TRI). Em seguida, caracterizou-se a distribuição do indicador, utilizando-se o método de distribuição relativa. A associação entre a ocorrência e a intensidade da depressão e a ocupação foi estimada com uso do modelo de duas partes. Os resultados revelam que, embora as ocupações não estejam relacionadas à probabilidade de ocorrência da depressão, elas estão associadas à sua intensidade, para os indivíduos com algum nível de depressão. Ocupações mais qualificadas estão positivamente relacionadas com a intensidade da depressão, sobretudo para os homens.
Resumo traduzido
This study aims to investigate gender disparities in the prevalence and intensity of depression and verify the relationship between the prevalence/intensity of depression and professional occupations. We use data from the Brazilian National Health Survey of 2013. In our empirical strategy, we first estimate a depression index based on the Patient Health Questionnaire (PHQ-9) and use a Graded Response Model from Item Response Theory. Next, we compare the distribution of the depression index by gender using Relative Distribution Methods. Finally, we test for the relationship between the prevalence/intensity of depression and labor market occupations of survey respondents using Two-Part Models, controlling by gender and other confounding variables. The empirical results reveal that, although occupations are not related to the probability of depression, they are associated with its level, for people affected. Most qualified occupations are positively related to the intensity of the depressão, especially for homens.
