Publicação: A mobilidade social dos negros brasileiros
Carregando...
Arquivos
Paginação
Primeira página
Última página
Data
item.page.date.journal
Data da Série
Data do evento
Data
Data de defesa
Data
Edição
Idioma
por
Cobertura espacial
Brasil
Cobertura temporal
1940-1950; 1970-2003
País
BR
organization.page.location.country
Tipo de evento
Tipo
Grau Acadêmico
Fonte original
ISBN
ISSN
DOI
dARK
item.page.project.ID
item.page.project.productID
Detentor dos direitos autorais
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Acesso à informação
Acesso Aberto
Termos de uso
É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
Titulo alternativo
Texto para Discussão (TD) 1033: A mobilidade social dos negros brasileiros, The social mobility of black Brazilians
item.page.organization.alternative
Variações no nome completo
Autor(a)
Orientador(a)
Editor(a)
Organizador(a)
Coordenador(a)
item.page.organization.manager
Outras autorias
Palestrante/Mediador(a)/Debatedor(a)
Coodenador do Projeto
Resumo
Neste trabalho, a literatura sobre as relações raciais e suas consequências para a formação da estrutura socioeconômica brasileira é visitada em dois períodos. Primeiro, nas décadas de 1940 e 1950, quando se solidificou, a princípio, a ideia de democracia racial; e, quase concomitantemente, a crença no poder integrador do desenvolvimento econômico, esta defendida até mesmo por aqueles que jamais chegaram a acreditar no mito da ausência de preconceito. Depois, a partir do fim da década de 1970, no declínio do intenso período de industrialização e urbanização verificado após a Segunda Grande Guerra, quando começaram a surgir estudos baseados em evidências estatísticas mais sólidas e de representatividade nacional. De forma unânime, a despeito das diferenças nas abordagens metodológicas, esses novos estudos revelaram que o desenvolvimento econômico e a mobilidade social, por este gerada, não haviam contribuído para alterar a situação dos negros na sociedade brasileira.
Resumo traduzido
In this article, the literature about the racial relations and its consequences to the making of the Brazilian socio-economic structure is approached in two periods. At first in the 1940’s and 1950’s, when the idea of a racial democracy gained strength, and almost simultaneously, the belief on the integrative powers of socio-economic development was defended even by those who never believed in the myth of absence of racial prejudice. Afterwards, we meet the new studies that appeared in the end of the 1970’s, on the decline of the intense industrialization and urbanization period started after the Second World War. These studies were based on sound statistical evidence, and in a unanimous way, in spite of the different methodological approaches purported, revealed that the economic development, and the social mobility brought by it, had not provided any contribution to improve the status of black people in Brazilian society.
