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O impacto distributivo do salário mínimo: a distribuição individual dos rendimentos do trabalho

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1995-1999

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BR

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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

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Texto para Discussão (TD) 873: O impacto distributivo do salário mínimo: a distribuição individual dos rendimentos do trabalho, The distributional impact of the minimum wage: the individual distribution of labor incomes

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Resumo

Este estudo tenta estimar o impacto de mudanças no valor do salário mínimo sobre a distribuição dos rendimentos individuais do trabalho. Para tanto, duas abordagens complementares são utilizadas. A primeira é o uso de estimadores não-paramétricos para levantar a densidade dos rendimentos individuais do trabalho. O método usado é o estimador kernel, com largura de banda de 0,08, e os dados advêm das Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios (PNADs) após o Plano Real. Os resultados são eminentemente visuais e qualitativos e mostram uma forte concentração de indivíduos em torno do pico do salário mínimo. Algo em torno de 10% dos ocupados com renda positiva ganham valores muito próximos do salário mínimo. Apesar de este valor ser inferior aos 15% dos ocupados com renda positiva, que ganham menos que um piso salarial, os gráficos mostram que o pico acompanha o valor do mínimo, sugerindo que há um efeito significativo sobre a distribuição dos rendimentos. Sabendo que o efeito deve existir, a segunda abordagem é usar uma série de grupos de comparação para estimar a elasticidade dos rendimentos de cada centésimo de renda, com relação a aumentos no salário mínimo. A base de dados usada é a série de Pesquisas Mensais de Emprego (PMEs) após o Plano Real. Três tipos de grupos de comparação são usados e, apesar de todas as metodologias serem imperfeitas, os resultados concordam entre si: a elasticidade da renda com relação ao salário mínimo seria pequena (algo em torno de 0,2) para os centésimos inferiores da distribuição de renda, maior (algo em torno de 0,6) para os centésimos onde se situam as pessoas ganhando o mínimo antes do aumento e, finalmente, cai a zero para os dois quintos superiores da distribuição de renda. A conclusão é clara: o salário mínimo tem efeito redistributivo, mas este não é grande.

Resumo traduzido

The objective of this discussion paper is to estimate the impact that changes in the value of the minimum wage will have upon the distribution of individual labor income. Two complementary approaches will be used. The first approach is to use non parametric estimators to estimate the individual income labor distribution. The estimator used is the kernel estimator with a bandwidth of 0.08 and the data come from the five PNADs since the Real Plan. The results are visual and qualitative but show a strong concentration of individuals at or around the minimum wage. More or less 10% of individuals with positive labor income are in this minimum wage spike. Although this is less than the 15% of individuals with positive labor income who earn less than one minimum wage, the kernel estimators show that the spike follows increases in the minimum wage. This shows that minimum wage increases should have a significant effect on labor income distribution. The next approach in the paper is quantify the elasticity of labor income with relation to minimum wage increases. The data come from the monthly PMEs since the Real Plan and the methodology is to use various comparison groups to net out the minimum wage effect. Although all three comparison groups used are imperfect, the results are more or less coherent. They show that labor income elasticities with relation to minimum wage increases are low (around 0.2) for the lowest centiles in the labor income distribution, higher (around 0.6) for the centiles where the minimum wage is effective, and then drop to zero for the two highest quintiles. In conclusion, the minimum wage has a significant effect upon the individual labor income distribution, but it is not very large.

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