Publicação: O modelo hiperinflacionário da demanda por moeda de Cagan e o caso do Brasil
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Brasil
China
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Década de 20
Anos 40
Anos 45
Anos 40
Anos 45
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BR
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Grau Acadêmico
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dARK
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
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Acesso Aberto
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Titulo alternativo
Texto para Discussão (TD) 335: O modelo hiperinflacionário da demanda por moeda de Cagan e o caso do Brasil, The hyperinflationary model of money demand of Cagan and the case of Brazil
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Resumo
Após analisar vários episódios de hiperinflação relativos a países europeus do início da década de 20. Cagan (1956) conclui que as variações nos encaixes monetários reais eram explicadas. Essencialmente, por alterações na taxa de inflação esperada. De fato, Cagan sugere que em tais circunstâncias inflacionárias a magnitude das variações dos preços é tão mais acentuada do que aquela das variáveis macroeconômicas reais que as relações entre os fatores monetários podem ser estudadas com um mínimo de interferência do setor real da economia. Essas ponderações implicam, conforme nos sugere Taylor (1991), certas propriedades para as séries monetárias, que permitem testar a teoria de Cagan utilizando-se as recentes técnicas econométricas de co-integração. Assim, usamos aqui as técnicas de co-integração para testar, com dados mensais a partir de 1980 e considerando distintos períodos, se a demanda por moeda no Brasil se enquadra dentro do modelo de Cagan.